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TV Brasil estreia telejornais locais no DF, RJ e SP

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Noticiários reforçam divulgação de informações e serviços

Por EBC – foto © Tomaz Silva/Agência Brasil

TV Brasil estreia, na próxima segunda-feira (5), os telejornais locais Repórter DF, o Repórter Rio e o Repórter São Paulo. Ágeis e confiáveis, os noticiários têm 15 minutos de duração e entram no ar de segunda a sexta-feira, ao vivo, ao meio-dia, logo antes do Repórter Brasil Tarde, apresentado pelo experiente jornalista Luiz Carlos Braga.

Giulianno Cartaxo, em Brasília; Munike Moret, no Rio de Janeiro; e Vivian Costa, na capital paulista, levam aos espectadores dessas regiões metropolitanas dicas de trânsito, previsão do tempo, flashs ao vivo, prestação de serviços. O conteúdo será transmitido simultaneamente no canal da TV Brasil, no YouTube.

A contratação dos três apresentadores é parte do momento de renovação da programação e do Jornalismo da TV Brasil. O comentarista político Ricardo Caldas também passa a integrar o time de profissionais da EBC, neste mês.

Com larga experiência em telejornalismo na capital federal, Giuliano Cartaxo chega à TV Brasil após 14 anos na Rede Record, onde foi apresentador do programa Balanço Geral e do telejornal DF no Ar. De acordo com ele, a prestação de serviços será um dos principais focos do telejornal. “Vamos mostrar para nosso morador do quadradinho quais são os principais serviços que ele vai encontrar naquele dia: se tem vaga de emprego, como está o tempo, trânsito e as principais decisões políticas do GDF, que vão impactar no dia a dia dele”.

TV Brasil / Telejornais / nova programação

O jornalista Giuliano Cartaxo –Marcello Casal jr/Agência Brasil

Munike Moret tem mais de 15 anos de carreira jornalística. Neste período, teve passagem marcante Record TV em que fez reportagens especiais e diversas coberturas importantes no município fluminense. A jornalista foi repórter dos programas Fala Brasil, Jornal da Record, Domingo Espetacular, Repórter Record, Cidade Alerta, Balanço Geral, RJ no Ar e Hoje em Dia. A poucos dias da estreia, Munike revela sua expectativa para a estreia do noticiário. “O Repórter Rio é um jornal diário com uma nova proposta para a hora do almoço. A ideia é fazer um bate-papo informal e com agilidade. Marcado pela interação com o público. Vamos trazer assuntos precisos e com conteúdo de qualidade para quem não tem tempo a perder”, comenta Munike.

TV Brasil / Telejornais / nova programação

A jornalista Munike Moret – Tomaz Silva/Agência Brasil

A jornalista Vivian Costa, nascida e criada em São Paulo, passou por diversos veículos em sua trajetória na televisão. Foi repórter na TV Cultura, Repórter e produtora do jornal Leitura Dinâmica, repórter e produtora do SBT. Em sua passagem pela Rede TV!, Vivian Costa atuou como correspondente internacional da Rede TV, na Ásia, e ainda, foi repórter e chefe de Reportagem, do RedeTV News. A apresentadora compartilha o entusiasmo com a estreia. “É um novo e grande desafio. Uma responsabilidade imensa levar toda a experiência como jornalista, especializada em televisão, hard news, para contribuir com a comunicação pública e fazer um jornal dinâmico e profundo”, define.

TV Brasil / Telejornais / nova programação

A jornalista Vivian Costa – Rovena Rosa/Agência Brasil

Repórter Brasil

O Repórter Brasil Tarde está com novo horário. O encontro com público vai ser às 12h15 e terá 45 minutos de duração, 10 minutos a mais que anteriormente. O telejornal noturno Repórter Brasil continua às 19h e vai entregar mais 10 minutos de informação ao público.

O jornalismo das Rádios EBC chega à TV Brasil. De segunda a sexta, a partir das 7h30, o tradicional Repórter Nacional, da Rádio Nacional, inova faz um giro de 30 minutos de informações com tudo o que você precisa saber para começar o dia bem informado.

Sem Censura

Sem Censura está de volta sob o comando da jornalista e escritora Marina Machado. Com 35 anos de história, o programa volta às origens com grandes entrevistas e debatedores discutindo assuntos da atualidade sobre diversos temas como comportamento, cultura, política, educação, entretenimento, saúde, esporte e tecnologia. Toda segunda às 21h30.

Os Dez Mandamentos

A teledramaturgia ganha a tela da TV Brasil com a estreia de Os Dez Mandamentos, adaptação bíblica que narra a trajetória de Moisés na libertação do povo de Israel. A novela vai ao ar de segunda-feira a sábado às 20h30 com reapresentação às 0h45.

As novidades não param. Tem estreia e novas temporadas de atrações infantis e infanto juvenis na TV Brasil Animada, Valentins, Detetives do Prédio Azul, Os Chocolix, Martin Manha, A Mirette Investiga, entre outros.

Ao vivo e on demand

Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, tv por assinatura e parabólica. Veja como sintonizar no site da TV Brasil.

Os programas favoritos dos telespectadores também estão disponíveis no TV Brasil Play, aplicativo para plataformas Android e iOS, além do site http://play.ebc.com.br.

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Alagoas

Eleições municipais em Alagoas vão contar com mais de 8 mil agentes de segurança

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Expectativa da Secretaria de Estado da Segurança Pública é repetir o sucesso da estratégia executada com êxito no pleito de 2022

Por Agência Alagoas

Mais de 8 mil agentes, entre policiais civis e militares, vão atuar durante as eleições municipais no interior e na capital. O Plano de Segurança já foi apresentado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e tudo está pronto para, mais uma vez, assegurar a tranquilidade durante o pleito, no próximo dia 6 de outubro.

Será empregado um efetivo de 8.005 agentes de segurança, sendo 6.660 da Polícia Militar (PM), 1.000 da Policia Civil (PC), 275 do Corpo de Bombeiros (CB) e 70 da Polícia Científica. Só a PM utilizará 552 viaturas, entre carros e motos, nas atividades relacionadas ao pleito eleitoral.

A expectativa da Secretaria de Estado da Segurança Pública de Alagoas (SSP/AL) é repetir o sucesso do plano executado com êxito nas eleições de 2022, quando a votação ocorreu de forma tranquila e sem intercorrências.

O secretário de Estado da Segurança Pública, Flávio Saraiva, afirmou que a SSP tem demonstrado capacidade em garantir a tranquilidade nos grandes eventos e, nestas eleições, não será diferente.

“Iremos demonstrar novamente nossa eficiência nesse grande evento da democracia, assim como fizemos no último pleito. O Governo que mais investe em Segurança Pública vai empregar mais de 8 mil agentes. Eles irão atuar em conformidade com os planos já definidos pelas corporações e aprovados pelo TRE. Mais uma vez iremos assegurar que este momento importante para a democracia brasileira ocorra de maneira tranquila em todo o estado”, assegurou Saraiva.

O Plano de Segurança para as eleições municipais de 2024 foi apresentado ao TRE durante reunião ocorrida no dia 3 de setembro, na sede do Tribunal, localizada no bairro do Farol, em Maceió.

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Notícias

Bets que não pediram autorização serão suspensas a partir de outubro

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Ministro Haddad anuncia pente-fino para regulamentar apostas

Por Agência Brasil

A partir de 1º de outubro, as empresas de apostas de quota fixa, também chamadas de bets, que ainda não pediram autorização para funcionarem no país terão as operações suspensas. A suspensão valerá até que a empresa entre com um pedido, e a Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda conceda a permissão.

A medida consta de portaria do Ministério da Fazenda publicada nesta terça-feira (17) no Diário Oficial da União. A companhia que pediu a licença, mas ainda não atuava, terá de continuar a esperar para iniciar as operações em janeiro, se a pasta liberar a atividade.

Pela manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo fará um pente-fino na regulamentação das apostas eletrônicas. Ele disse que a dependência psicológica em apostas se tornou um problema social grave.

“[A regulamentação] tem a ver com a pandemia [de apostas eletrônicas] que está instalada no país e que nós temos que começar a enfrentar, que é essa questão da dependência psicológica dos jogos”, disse Haddad. “O objetivo da regulamentação é criar condições para que nós possamos dar amparo. Isso tem que ser tratado como entretenimento, e toda e qualquer forma de dependência tem que ser combatida pelo Estado.”

Segundo Haddad, o ministério analisará com rigor o impacto do endividamento de apostadores sobre a economia, o uso do cartão de crédito para pagar apostas, a publicidade com artistas e influenciadores digitais e o patrocínio de bets.

“Tudo isso vai passar, nessas próximas semanas, por um pente-fino bastante rigoroso, porque o objetivo da lei é fazer o que não foi feito nos quatro anos do governo anterior. Isso virou um problema social grave e nós vamos enfrentar esse problema adequadamente”, acrescentou o ministro.

Operações policiais

Em nota, o secretário de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, Regis Dudena, informou que a suspensão das bets que não pediram a autorização servirá como um instrumento temporário para separar as companhias sérias das que atuam de forma criminosa, especialmente após recentes operações policiais.

“Têm vindo à tona muitas operações policiais envolvendo empresas que atuam no mercado de apostas de forma criminosa. Essa foi a forma que encontramos de não aguardar até janeiro para começar a separar o joio do trigo”, justificou Dudena. “Queremos proteger a saúde mental, financeira e física do apostador, coibindo a atuação de empresas que utilizam as apostas esportivas e os jogos online como meio de cometer fraudes e lavagem de dinheiro.”

Segundo o Ministério da Fazenda, até agora foram feitos 113 pedidos de outorga na primeira fase de licenciamento. Como cada licença custa R$ 30 milhões, o governo teria R$ 3,3 bilhões à disposição no próximo ano. A partir de janeiro, as casas de apostas autorizadas que pagarem a outorga poderão operar até três marcas durante cinco anos.

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Brasil

Com cursos de medicina negados, Norte e Nordeste têm maior carência de médicos

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Enquanto a média de profissionais médicos recomendados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) deve ser de 3,73/1000 habitantes, cidades das regiões Norte e Nordeste do país têm menos de dois médicos por mil habitantes. É o que mostra um levantamento da Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES).

Estados como o Maranhão, na região Nordeste, e o Pará, na região Norte, contam com os menores índices de médicos por mil habitantes: 1,13 e 1,22, respectivamente. Outros estados também se destacam negativamente pela falta de profissionais, como o Piauí, com 1,40 médico, Acre, com 1,46 médico, Bahia, com 1,90 médico e Ceará, com 1,95 médico por mil habitantes.

Somando as regiões Norte e Nordeste, são mais de 71 milhões de habitantes e apenas 130 mil médicos, números que reforçam a carência de profissionais. 

Novos cursos negados

Para ampliar o número de cursos de Medicina e de vagas nessas regiões, diversos centros universitários pedem junto ao MEC, ou por meio de ações na justiça, a abertura dessas vagas. Só na última semana, segundo levantamento da AMIES, de 13 pedidos nas regiões Norte e Nordeste seis foram indeferidos pelo MEC. Os outros sete ainda estão em processamento.

São eles:

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Veja mais: Medicina: MEC nega abertura de 9 novos cursos; decisão impacta formação de médicos no país, defende entidade

O que sustenta as negativas?

Um dos motivos para o MEC indeferir os pedidos de aumento de vagas e abertura de novos cursos é que os municípios onde os cursos seriam abertos estão acima da recomendação da OCDE — de 3,73 médicos por mil habitantes. O que não justificaria a necessidade de novas instituições superiores de Medicina.  

Mas a AMIES contesta, pois o MEC está considerando apenas os municípios onde as faculdades seriam criadas e não a região de saúde que atenderia toda a população, explica a advogada.

“Esses indeferimentos, caso mantidos em esfera recursal, significam que os municípios e suas regiões de saúde deixarão de ganhar. Seja no curto prazo, com atendimento médico à população carente, que é realizado pelos estudantes, professores e tutores. Seja a longo prazo, com a não formação de profissionais que seriam inseridos no mercado de trabalho e os médicos que atenderiam em UPAs, hospitais e consultórios.”  

Os impactos para as cidades negadas

​Caso o Ministério da Educação mantenha o entendimento de que somente municípios com menos de 3,73 médicos por mil habitantes precisam de mais médicos, sem considerar os dados das regiões de saúde onde estão inseridos os municípios, poderão haver 43 pedidos de abertura de novos cursos de Medicina negados pelo MEC nos próximos meses. É o que aponta um levantamento da AMIES.

​Segundo a entidade, se essa expectativa for confirmada, essas regiões continuarão lutando com a falta de profissionais e deixarão de ter novos profissionais formados ao término do ciclo da graduação. 

“​Além disso, os municípios deixarão de arrecadar cerca de R$ 280 milhões ao longo de seis anos – período necessário para a conclusão do curso de Medicina. Esse valor representa uma média do que essas 43 instituições pagariam de impostos, caso recebessem a autorização de funcionamento do MEC.”

Fonte: Brasil 61

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