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Alagoas

Alagoas tem 166.708 casos da Covid-19 e 3.968 óbitos

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Foram registradas mais 24 mortes em território alagoano; há 9.510 casos em investigação laboratorial

Dados computados pelo Cievs neste domingo(18)

Por Agência Alagoas

O Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), deste domingo (18/04), confirma mais 1.247 novos casos de Covid-19 em Alagoas. Dessa forma, o estado tem um total de 166.708 casos confirmados do novo coronavírus até o momento, dos quais 3.365 estão em isolamento domiciliar. Outros 158.555 pacientes já finalizaram o período de isolamento, não apresentam mais sintomas e, portanto, estão recuperados da doença. Há 9.510 casos em investigação laboratorial. Foram registradas 24 mortes em território alagoano. Com isso, Alagoas tem 3.968 óbitos por Covid-19.

Os casos confirmados de pessoas com a Covid-19 estão distribuídos nos 102 municípios alagoanos. Em relação ao quadro total de óbitos em Alagoas, estão confirmados 3.968 óbitos por Covid-19, mas, oito deles, eram de pessoas residentes em Pernambuco, São Paulo, Santa Catarina e Bahia, tendo como vítimas seis homens e duas mulheres. Dos 3.960 óbitos de pessoas residentes em Alagoas, 2.215 eram do sexo masculino e 1.745 do sexo feminino. Eram 1.825 pessoas que residiam em Maceió e as outras 2.135 moravam no interior do Estado, segundo o Centro de Informações Estratégicas .de Vigilância em Saúde (Cievs), da Sesau.

Para ter acesso ao boletim epidemiológico, baste clicar neste link e baixar os dados da Covid-19.

Óbitos – No boletim deste domingo (18/04), mais 24 mortes foram confirmadas, laboratorialmente, por causa do novo coronavírus, sendo 11 vítimas da capital alagoana e 13 do interior do Estado. As vítimas de Maceió eram sete homens de 35, 40, 42, 59, 73, 88 e 92 anos, além de quatro mulheres de 41, 69, 71 e 74 anos. O homem de 35 anos tinha doença hepática crônica, diabetes e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió; o homem de 40 anos era obeso e morreu no Hospital Universitário (HU) de Maceió; o homem de 42 anos também era obeso e morreu também no Hospital Universitário (HU) de Maceió; o homem de 59 anos era hipertenso, obeso e morreu no Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió; o homem de 73 anos era hipertenso, diabético e morreu  no Hospital da Unimed Maceió; o homem de 88 anos era diabético e morreu no Hospital da Mulher (HM), em Maceió; o homem de 92 era hipertenso, tabagista e morreu no Hospital Universitário (HU) de Maceió; a mulher de 41 anos não tinha comorbidades e morreu no Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió; a mulher de 69 anos não tinha comorbidades e também morreu no Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió; a mulher de 71 anos era diabética, hipertensa e morreu no Hospital Universitário (HU) de Maceió; e a mulher de 74 anos era hipertensa e morreu no Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió.

Em relação às 13 vítimas que residiam no interior do Estado, eram 10 homens, sendo um de 38, um de 47, dois de 48, dois de 57, dois de 61, um de 64 e um de 69 anos, além de três mulheres de 55, 56 e 61 anos. O homem de 38 anos, morava em Maragogi, era hipertenso, obeso e morreu na Santa Casa de Maceió; o homem de 47 anos, residia em Chã Preta, tinha cardiopatia, hipertensão, diabetes, era ex-tabagista e morreu no Hospital Veredas, em Maceió; o primeiro homem de 48 anos, era de Palmeira dos Índios, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Universitário (HU) de Maceió; o segundo homem de 48 anos, era de Igaci, também não tinha comorbidades e morreu no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca; o primeiro homem de 57 anos, morava em Japaratinga, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Universitário (HU) de Maceió; o segundo homem de 57 anos, residia em Jacaré dos Homens, não tinha comorbidades e também morreu no Hospital Universitário (HU) de Maceió; o primeiro homem de 61 anos, morava em Teotônio Vilela, era hipertenso, diabético e morreu no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca; o segundo homem de 61 anos, morava em Paripueira, era hipertenso, diabético e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió; o homem de 64 anos, morava em Girau do Ponciano, não tinha comorbidades e morreu no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca; o homem de 69 anos, morava em Piranhas, não tinha comorbidades e morreu também no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca; a mulher de 55 anos, morava em Marechal Deodoro, era hipertensa e morreu no Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió; a mulher de 56 anos, morava em Pão de Açúcar, era hipertensa, diabética e morreu no Hospital Veredas, em Maceió; e a mulher de 61 anos, residia em Paripueira, tinha hipertensão, diabetes e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió.

Leitos de Covid-19 do Estado – Dos 1.405 leitos criados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) para atender, exclusivamente, pacientes com suspeita e confirmação de infecção pelo novo coronavírus, 780 estavam ocupados até às 16 horas do sábado (17/04), o que corresponde a 56% do total. Atualmente, 328 pacientes estão em leitos de UTI, 27 ocupando leitos intermediários e 425 em leitos de enfermaria. Para acompanhar a evolução da ocupação dos leitos exclusivos para Covid-19, acesse http://www.alagoascontraocoronavirus.al.gov.br/

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Alagoas

Empresa alagoana criada com incentivo do Governo de Alagoas expande negócios para o Brasil

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Facedoor estará presente na Confederação Nacional do Comércio, nos 26 estados e Distrito Federal

Mentorias da pasta foi essencial para alavancar a empresa, vencedora de edital do Geração do Hoje

Por agência Alagoas

Especializada em soluções de reconhecimento facial para controle de acesso, a Facedoor tem expandido o negócio para outras partes do país. Sendo uma das vencedoras do programa de subvenção econômica Geração do Hoje (GDH), a empresa alagoana surgiu em 2022 a partir do edital de fomento da Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (Secti), junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal).

A Facedoor tem se destacado por sua atuação em eventos de grande porte, tanto dentro do Estado como fora dele, trazendo visibilidade para os serviços inovadores da empresa e para o potencial de capacitação de Alagoas em alavancar startups.

A parceria firmada com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) permitirá que a Facedoor esteja presente nos 26 estados e Distrito Federal. O CEO Cláudio Ribeiro avalia que a equipe do programa Mentoring Team, da Secti e Fapeal, teve uma importante participação para a consolidação da empresa.

“Esse espaço de mentorias com o time do Mentoring Team foi algo crucial para o nosso desenvolvimento, nos apoiando em diversas questões como posicionamento jurídico e financeiro. Foi algo muito importante ter esse time de apoio em todos os momentos que a gente precisou”, destacou o CEO.

Ainda segundo Cláudio Ribeiro, a empresa começou a expandir os negócios para São Paulo, principalmente, e, desde então, tem fechado contratos importantes em todo o Brasil, levando os serviços inovadores criados no Estado de Alagoas.

“Foi um movimento que estávamos planejando e organizando. Fizemos um evento com a Casa Natura, Atlantica Hotels e com a Confederação Nacional do Comércio, que trouxe essa oportunidade gigantesca”, revela Cláudio.

A Facedoor desenvolve soluções personalizadas que combinam segurança e inteligência de dados para diferentes segmentos, como eventos, educação e ambiente corporativo, a exemplo do controle de acesso de reconhecimento facial do Centro de Inovação do Jaraguá, tecnologia feita por esta especializada.

Para o secretário de Ciência, da Tecnologia e da Inovação, Silvio Bulhões, ver uma empresa alagoana impulsionando dessa forma reforça o compromisso do Governo de Alagoas na capacitação de companhias e conectá-las com novas oportunidades.

“A presença da Facedoor na Confederação Nacional do Comércio é uma prova do potencial econômico das empresas idealizadas no Estado de Alagoas. É uma honra poder fazer parte do crescimento, não só da Facedoor como das diversas empresas capacitadas através dos editais de fomento da Secti e Fapeal”, frisou o secretário.

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Alagoas

Ibrape: 84% dos alagoanos avaliam que estradas melhoraram ou se mantêm estáveis na gestão Paulo Dantas

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Aperfeiçoamento da malha viária contribui para o desenvolvimento econômico de Alagoas

Por Agência Alagoas

Investimentos feitos pelo Governo de Alagoas em infraestrutura contribuíram significativamente para a melhoria significa da malha viária do estado. A consequência disso é o reconhecimento dos alagoanos, como mostra pesquisa recente do Instituto Ibrape.

De acordo com o levantamento – realizado entre os dias 15 e 17 de março –, 84% da população avalia que as estradas alagoanas melhoraram ou se mantêm estáveis na gestão Paulo Dantas.

Para 57% dos entrevistados, as rodovias melhoraram, enquanto que para outros 27%, se mantiveram estáveis. Apenas 13% consideram que as estradas pioraram, e outros 3% não souberam ou não quiseram responder.

Desde 2022, o governador Paulo Dantas já entregou mais de 240 obras de pavimentação asfáltica e em paralelepípedos (rodoviária e urbana), totalizando mais de mil quilômetros, por meio de um investimento superior a R$ 1,75 bilhão, segundo dados da Secretária de Estado da Governança Corporativa.

Os investimentos se espalham por todas as regiões. Como artérias, as rodovias em bom estado fazem as mercadorias fluírem com eficiência, irrigando a economia a partir de Arapiraca que, geograficamente, fica no coração do estado; facilitam a movimentação de turistas nos litorais Norte e Sul, e rasgam o Sertão em direção a Delmiro Gouveia, que, em breve, contará com vias duplicadas até Maceió.

Foto: Edvan fereirfa / Agência Alagoas

Entre vias urbanas, estradas e rodovias, o Governo de Alagoas já restaurou quase 500 km em todo o estado, por meio dos programas Pró-Estrada e Alagoas de Ponta a Ponta, executados pela Secretaria de Estado de Transporte e Desenvolvimento Urbano (Setrand).

Segundo a pasta, só o Alagoas de Ponta a Ponta beneficiou 10 municípios, entre 2023 e 2024, com a pavimentação asfáltica de mais de 50 km, ligando as zonas rurais aos centros urbanos.

Além de facilitarem o escoamento da produção, os investimentos do Governo de Alagoas contribuem para o desenvolvimento de vários setores econômicos, entre eles o turismo no interior do estado. Levantamento divulgado pela Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) revela que as atividades turistas no interior do Estado movimentaram 1,53 bilhão em 2022, um crescimento de 55,8% na comparação com o ano anterior. Isso significa que em 2022, os turistas que visitaram o interior deixaram R$ 4,1 milhões por dia na economia local.

Quando analisada a série histórica – iniciada em 2015 – o Valor Adicionado Bruto (VAB) do turismo no interior registrou crescimento de 194,2%, o avanço de três vezes, comparando o VAB de R$ 520,1 mil daquele ano com o de 2022.

“Temos a certeza que nos anos de 2023 e 2024 esses números serão, ainda mais, positivos, considerando que Alagoas teve em 2024 o menor número de desemprego, bateu a série histórica em malha viária e fluxo de passageiro na rodoviária e finalizou o ano com mais de 40% de incremento de desembarques de turistas internacionais”, ressalta a secretária de Estado do Turismo, Bárbara Braga.

“Tudo isso é fruto de uma política de investimentos estratégicos, captação de novos negócios, de investimento em incentivo fiscal e locacional, de infraestrutura, e, claro, investimento em capacitação e qualificação, com o programa Escola do Turismo”, afirmou.

O VAB do turismo é o dinheiro que o turista deixa no estado. Quanto maior, mais a economia cresce. Quando o VAB aumenta, significa que mais gente está ganhando dinheiro com o turismo, gerando mais empregos, mais negócios e maior crescimento econômico.

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Alagoas

Cidades Inteligentes: consórcio fortalece inovação e amplia acesso a tecnologia nos municípios

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Em um painel dedicado à agenda das cidades inteligentes durante o Encontro de Novos Prefeitos, nesta quarta-feira (12), em Brasília (DF), o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, apresentou a proposta de consorciamento nacional para intensificar as políticas públicas do governo federal, especialmente em municípios de menor população. Ele esteve com o prefeito do município de Santana (AP), Sebastião Bala Rocha, e o especialista do MIDR, Leonardo Santana, para detalhar a iniciativa. Segundo o ministro, a ideia é viabilizar o desenvolvimento de soluções próprias e atrair investimentos.

“O consórcio é definido como uma colaboração entre municípios para compartilhar recursos, conhecimentos e melhores práticas para promover o desenvolvimento urbano sustentável e a inovação tecnológica. Consideramos essa uma estratégia muito interessante e já temos municípios como Santana, no Amapá, aderindo ao projeto”, compartilhou Góes.

O objetivo é implementar soluções que melhorem a qualidade de vida dos cidadãos, otimizem serviços públicos e integrem tecnologias digitais nas cidades. Essa iniciativa busca fortalecer parcerias público-privadas e facilitar o acesso a políticas públicas e investimentos em infraestrutura.  “O Amapá se destaca como um exemplo positivo, com o município de Santana iniciando o programa, uma iniciativa importante para a região amazônica. Essa é uma grande oportunidade para transformar a realidade das nossas cidades”, pontuou o ministro.  A proposta visa não apenas modernizar a infraestrutura urbana, mas também promover um desenvolvimento mais sustentável e integrado nas diversas regiões do país.

“A Cidade Inteligente é um projeto inovador, uma estratégia inovadora de desenvolvimento urbano, tecnológico e humano”, salientou o prefeito de Santana, Bala Rocha. “Quando você oferta a internet de alta velocidade nas escolas ou nas unidades de saúde, você está melhorando o desempenho das crianças na educação e o atendimento aos pacientes da sua rede do SUS. Quando você ilumina toda a cidade com um parque de LED, você está garantindo melhores condições de trafegabilidade e também ajudando na questão da segurança pública”, acrescentou.

Financiamento do FDIRS

Para contextualizar a discussão, foi apresentado o novo fundo de desenvolvimento administrado pela Secretaria Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros (SNFI), que estará disponível para agentes municipais e estaduais, promovendo assim uma colaboração mais eficaz entre os diferentes níveis de governo: o Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS). “Este fundo nasceu no ano passado, no final de novembro. Ele consiste em um fundo público com a gestão de parceiros privados e nasce primeiro com o propósito de modelar PPPs e concessões”, explicou o ministro.

Inserido no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o FDIRS tem como objetivo acelerar a implementação de projetos estruturantes em diversos setores, contribuindo para a criação de condições favoráveis à execução de PPPs, ao oferecer um apoio estratégico na fase de preparação e viabilização desses projetos. Isso inclui modelagens nos âmbitos ambiental, financeiro, jurídico, de engenharia, entre outros. “Esse novo fundo tem prioridades regionais no processo de desenvolvimento, voltado a contribuir nessa política regional de diminuição de desigualdades, olhando atentamente aos recortes”, salientou Waldez Góes.

Gestores municipais em Brasília

Realizado entre os dias 11 e 13 de fevereiro, em Brasília, o Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas visa fortalecer o pacto federativo e ampliar a participação dos municípios em programas e ações do governo federal. O evento é uma iniciativa da Presidência da República, com coordenação da Secretaria de Relações Institucionais e apoio da Associação Brasileira de Municípios (ABM), da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). Até quinta-feira (13), estão previstas mais de 170 atividades simultâneas de suporte às gestões municipais.

Com estande exclusivo de atendimento localizado na ala Sul do Ulysses Centro de Convenções, o MIDR participa da programação do evento com o lançamento do Atlas de Territórios Brasileiros para Parcerias Público-Privadas de Cidades Inteligentes e mais sete oficinas: Fronteiras da Amazônia – Arco Norte e Rondônia; Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável (FDIRS); Desastres Climáticos: Como seu município pode enfrentar eventos extremos; Como Solicitar Reconhecimento e Recursos Federais para Ações em Proteção e Defesa Civil; Desenvolvimento Regional e Territorial; Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil; e Recuperação do Rio Grande do Sul. 

Saiba mais no site do evento.

Fonte: MIDR

Fonte: Brasil 61

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