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Polícia

PM recebe visita técnica do comandante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada

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A Polícia Militar do Estado de Alagoas recebeu na tarde desta terça-feira (15) a visita de orientação técnica do comandante da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada (Bda Inf Mtz), o General de Bda André Luiz Aguiar Ribeiro. A comitiva da Inspetoria-Geral das Polícias Militares (IGPM) do Exército Brasileiro foi recepcionada pelo Comandante-geral da PM-AL, Coronel Wellington Bittencourt, na Academia de Polícia Militar Senador Arnon de Mello (APMSAM), localizada no bairro do Trapiche da Barra, na parte baixa de Maceió.

Após recepção com honrarias militares, os oficiais se dirigiram às dependências da unidade militar de ensino. Durante o evento, o Coronel Bittencourt fez uma breve apresentação sobre a estrutura e organização atual da Polícia Militar, bem como a funcionalidade dos sistemas de pessoal, inteligência, logística, instrução, comunicação e informática. Em virtude da pandemia da Covid-19, todos os participantes usaram máscara de proteção.

Também foram apresentados dados a respeito do material bélico, que nos últimos anos ganhou uma grande modernização, como por exemplo, com a compra das pistolas Glock, além de dados sobre cursos, estágios e convênios realizados pela Corporação alagoana, que este ano completou 189 anos de existência. Destaques institucionais da PM, como o desempenho do Colégio Tiradentes em competições educacionais nacionais e internacionais, também foram enaltecidos durante o evento.

“Fizemos um resumo aqui das informações sobre a nossa Corporação, esperamos que tenhamos conseguido superar as expectativas dos senhores. Saibam da satisfação em tê-los aqui em nossa casa, fazendo da nossa Polícia também um braço forte em prol de nossa Nação.”, afirmou o Comandante-geral da PM.

A visita, que acontece todos os anos, visa o acompanhamento do Exército das atividades desempenhadas pelas Forças Auxiliares no Estado. A comitiva também visitou a sede do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas. O objetivo também é estreitar as relações entre as instituições militares.

“Tendo alguma necessidade, nos ligue! Não deixem de entrar em contato. Com certeza será um prazer inenarrável criarmos parcerias diversas, como na área de capacitação”, afirmou o General de Brigada falando de possíveis interações entre as duas Organizações Militares. O oficial superior, que antes da reunião sobrevoou a região do bairro do Pinheiro, atingido pelas rachaduras causadas pela extração da sal-gema, também enalteceu a colaboração da PM de Alagoas nas Missões de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo dados apresentados pelo General Ribeiro, a PM-AL é a terceira do país que mais teve oficiais participando em missões fora do Brasil. Com um total de 31, a PM alagoana só fica atrás das Polícias Militares do Distrito Federal (122) e do Rio de Janeiro (35).

Também acompanharam a visita o representante da IGPM, Coronel Igomar da Silva; o Comandante do 59º Batalhão de Infantaria Motorizado (BIMtz), Tenente-Coronel Rodrigo de Almeida Paim; o Subcomandante da PM, Coronel Thúlio Emery; o Diretor de Ensino, Coronel Marcos Sampaio; os Comandantes de Policiamento da Capital (CPC) e do Interior (CPI), Coronéis Carlos Luna e Eduardo Lucena, respectivamente; o Diretor de Apoio Logístico (DAL), Coronel Wilson da Silva; o Diretor de Saúde, Coronel Silvio de Brito; o Diretor de Pessoal, Tenente-coronel Maciel Pantaleão; o Corregedor-geral da PM, Coronel Jefferson Clayton; além de demais oficiais das duas instituições militares.

Por Assessoria PMAL

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Polícia

Pesquisas eleitorais: quase metade é financiada com recursos próprios

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Grande parte das empresas contratadas custeia trabalho

Por Agência Brasil

Levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep) na base de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) verificou que das 943 pesquisas de intenção de voto oficialmente registradas na Justiça Eleitoral entre 1º de janeiro e 14 de abril, 432 foram pagas com “recursos próprios”.

Em termos proporcionais, significa que quase a metade dos levantamentos (45,85%) sobre a intenção de votos nas eleições municipais foram feitos, na prática, gratuitamente por empresas que a rigor são contratadas para prestar o serviço. Em menos de quatro meses, essas empresas deixaram de faturar R$ 3,3 milhões em pesquisas com nomes de pré-candidatos a prefeito e a vereador.

“Nos parece que alguma coisa não está muito correta, tendo em vista que uma empresa de pesquisa, como qualquer outra, vive da venda dos seus serviços. Uma empresa de pesquisa vende serviços e cobra por eles”, diz o cientista político João Francisco Meira sócio-diretor do instituto Vox Populi e membro do conselho superior da Abep. “O volume que esse tipo de prática atingiu é um verdadeiro escândalo nacional”, alerta.

A realização de pesquisas autofinanciadas não é ilegal e está prevista em resolução baixada em fevereiro pelo TSE. Nesses casos, as empresas deverão informar valor e origem dos recursos e apresentar demonstrativo de resultado financeiro no ano anterior às eleições.

Ministério Público

Os dados da planilha da Abep também são coletados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), ligado à Procuradoria-Geral da República. Segundo a Justiça Eleitoral, o MPE é “uma das partes legitimadas a fiscalizar e dar andamento às denúncias de pesquisa eleitoral irregular.”

O MPE confirmou à Agência Brasil que o autofinanciamento de pesquisas por si só não constitui irregularidade se não houver outros indícios da prática de ilícitos. “A arquitetura de nossa base de dados não permite um levantamento consolidado de procedimentos sobre supostas fraudes cometidas em pesquisas autofinanciadas”, diz em nota encaminhada à redação.

Em 2020, após a realização das eleições municipais, o MPE pediu às procuradorias regionais eleitorais que fizessem a apuração de “potenciais irregularidades” nas pesquisas pagas com recursos próprios, conforme denunciado na época pela própria Abep .

As pesquisas autocusteadas entre o início de janeiro e meados de abril deste ano tiveram custo menor do que os levantamentos com contratantes. De acordo com planilha elaborada pela Abep, o valor médio das pesquisas pagas por contratantes foi de R$ 9 mil, as pesquisas pagas com recursos próprios custavam 14% a menos, R$ 7,8 mil. Em regra, o valor da pesquisa depende da logística, determinada pela metodologia (presencial ou remota),  tamanho da amostra e volume do questionário.

Nove em cada dez pesquisas eleitorais pagas com recursos próprios das empresas foram feitas em cidades do interior. Goiás teve o maior número de pesquisas desse tipo: 82, acima inclusive de São Paulo (com 79 levantamentos). Conforme a planilha, o único estado em que não se verificou pesquisas autocusteadas no período foi o Amapá.

Peça de publicidade 

Somente pesquisas registradas na Justiça Eleitoral podem ser divulgadas pelos partidos, candidatos e meios de comunicação. Há desconfiança entre empresas filiadas à Abep de que as pesquisas autofinanciadas trazem resultados que são peças de publicidade política para promover pré-candidatos ou inviabilizar concorrentes antes das convenções partidárias que devem ocorrer até 5 de agosto.

É o que pensa, por exemplo, o administrador Mario Rodrigues Filho, fundador do Instituto Grupom com sede em Goiânia. Ele desistiu de publicar pesquisa eleitoral este ano para não expor a imagem do instituto. “Querem usar a nossa marca, o nosso nome, uma empresa que tem 52 anos de atividade com pesquisas de mercado e política. Precisam de marca para fazer sua divulgação.”

Rodrigues Filho acrescenta que “grande parte” das novas empresas que apareceram no mercado oferecendo pesquisas eleitorais de feitio promocional “não têm no seu portfólio e nem no seu registro de contrato social a realização de pesquisa de mercado ou de opinião.” O administrador ressalta que algumas empresas têm capital social inferior aos valores dos levantamentos que declaram autofinanciamento.

Segundo João Francisco Meira, da Abep, entre as empresas que declaram ter feito pesquisas entre janeiro e meados de abril há prestadores de serviços a prefeituras, como agências de publicidade do interior e até mesmo empresas de coleta de lixo.

Ele chama a atenção para o fato de que, além da desinformação na divulgação das pesquisas autofinanciadas, as empresas criam nomes assemelhados a institutos mais conhecidos pela população para confundir eleitores. Conforme Meira, “Inventar uma empresa de pesquisa cujo nome soa muito parecido com outras mais conhecidas representa contrafação [imitação ilegal] e é burla cognitiva.”

No final de maio, a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa deverá fechar nova planilha com dados sobre as pesquisas eleitorais registradas na Justiça Eleitoral.

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Polícia

Justiça paulista concede a Alexandre Nardoni prisão em regime aberto

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Condenado pela morte da filha em 2008, ele cumpria pena em Tremembé

Por Agência Brasil

Condenado à pena de 30 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão pela morte da filha, Isabela Nardoni, de apenas 5 anos de idade, Alexandre Nardoni foi solto na tarde desta segunda-feira (6). Isso ocorreu após a Justiça de São Paulo ter concedido a Nardoni a progressão para o regime aberto.

Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo, Nardoni deixou a Penitenciária II de Tremembé, no interior paulista, por volta das 17h20 de hoje, logo após o alvará de soltura ter sido expedido pela Justiça.

Na decisão, o juiz José Loureiro Sobrinho considerou que Nardoni tinha bom comportamento carcerário e já havia cumprido os requisitos exigidos pela lei para obtenção do benefício. “Em que pese o parecer contrário do ilustre representante do Ministério Público, verifica-se dos autos que o sentenciado mantém boa conduta carcerária, possui situação processual definida, cumpriu mais de 1/2 do total de sua reprimenda, encontra-se usufruindo das saídas temporárias, retornando normalmente ao presídio, teve o Relatório Conjunto e Avaliação com parecer favorável e não registra faltas disciplinares durante o cumprimento da reprimenda, preenchendo assim os requisitos objetivos e subjetivos exigidos pela Lei 7.210/84 para a obtenção do benefício”, disse o juiz.

Alexandre Nardoni, que estava preso em Tremembé, foi condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha e cumpria a pena em regime semiaberto. Agora, cumprirá o restante da pena em casa, respeitando alguns requisitos como comparecer trimestralmente à Vara de Execuções Criminais, permanecer em casa durante o repouso, entre as 20h e as 6h, e não frequentar bares e casas de jogos.

Nardoni foi condenado por homicídio qualificado por meio cruel, mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima, pela morte da filha Isabela em 2008. Sua esposa e madrasta da vítima, Ana Carolina Jatobá, também participou do crime e foi condenada a 26 anos e 8 meses.

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Polícia

Meia Atacante Piaçabuçuense Pedrinho Brilha no Campeonato Sergipano

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O meia atacante Pedrinho, natural de Piaçabuçu, tem se destacado no cenário do futebol sergipano, especialmente neste último final de semana durante a partida contra o Falcon em que marcou mais um gol.

O momento ganhou um toque especial porque na comemoração, ele homenageou sua filha Maria Aurora, que está prestes a nascer, ao realizar o gesto simbólico de colocar a bola sob a camisa, celebrando o aguardado novo membro de sua família.

Mesmo com o destaque individual, o desempenho de Pedrinho, o elenco não tem contribuído significativamente para o desempenho do Atlético Gloriense, time da cidade de Nossa Senhora de Glória, que atualmente ocupa a última posição na tabela do Campeonato Sergipano,.

O próximo desafio contra o Dorense, fora de casa, agendado para o próximo sábado 17.

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