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Polícia

PM apreende armas em Maceió, União dos Palmares e Coruripe

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Em ações distintas, guarnições da Polícia Militar registraram apreensões de armamentos em três municípios alagoanos nessa segunda-feira (12). Somente na Capital, o 4º Batalhão da PM apreendeu duas armas. Após receber uma denúncia anônima, juntamente com o Serviço de Inteligência, a equipe da Supervisão se deslocou até o conjunto José Tenório, no bairro da Serraria, e abordou um indivíduo que estava dentro de um Chevrolet Siena, de cor branco, na Rua José Bezerra Júnior.

Durante as buscas, foi encontrado um revólver calibre 38 com a numeração suprimida. Diante dos fatos, o infrator de 32 anos foi então encaminhado à Central de Flagrantes I, no bairro do Farol, e foi autuado conforme o inciso IV do Art. 16 do Estatuto do Desarmamento.

Também após denúncia e levantamento do Serviço de Inteligência, a guarnição 15 do Programa Força Tarefa, composta por militares do 4º BPM, realizou uma incursão na Grota Santa Helena, no bairro Chã da Jaqueira. Com a aproximação dos policiais, alguns indivíduos se evadiram pelas escadarias e tomaram destino ignorado. Durante buscas pelo perímetro onde os suspeitos estavam, os militares localizaram uma espingarda calibre 16. O armamento foi apresentado na Central I, onde a ocorrência foi registrada.

Já em União dos Palmares, a guarnição RP01 do 2º Batalhão da PM realizava patrulhamento pelo conjunto Newton Pereira, quando avistou um indivíduo bastante nervoso. Com a aproximação, o jovem de 24 anos tentou se evadir adentrando em um estabelecimento comercial e jogando uma arma no chão. No entanto, após ele ter sido interceptado, o revólver calibre 22, com quatro munições intactas, foi apreendido.

Diante dos fatos, o rapaz e o material foram levados à 11ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) para a realização dos procedimentos cabíveis. Junto à Polícia Civil, o infrator foi autuado por Porte ilegal de arma de fogo.

Militares do 11º BPM também prenderam um rapaz de 24 anos com um armamento na rua principal do Povoado Santa Terezinha, na Zona Rural do município de Coruripe. A guarnição Pindorama realizava patrulhamento de rotina pela região quando avistou o jovem em atitude suspeita e procedeu a abordagem, momento em que constatou-se que ele estava com um revólver calibre 32. O infrator foi conduzido à 6ª DRP, em São Miguel dos Campos, e autuado em flagrante, ficando à disposição da Justiça.

Outras apreensões

A Força Tática do 4º BPM apreendeu um quilo de maconha, 110 gramas de maconha e uma balança de precisão com um jovem de 23 anos na Rua Pão de Açúcar, no bairro Santo Amaro, na parte alta de Maceió, nessa segunda. No local, onde o infrator estava também foram encontradas cinco munições de calibre 38.

Já nas proximidades do Centro Histórico de Penedo, o Pelotão de Operações Policiais Especiais (Pelopes) do 11º BPM apreendeu 120 pedras de crack e R$ 10,00. Um rapaz de 25 anos foi preso durante a ação policial.

Os dois envolvidos na ocorrência foram então encaminhados junto à Polícia Judiciária para a realização dos procedimentos cabíveis.

Por Assessoria PMAL

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Polícia

Pesquisas eleitorais: quase metade é financiada com recursos próprios

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Grande parte das empresas contratadas custeia trabalho

Por Agência Brasil

Levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep) na base de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) verificou que das 943 pesquisas de intenção de voto oficialmente registradas na Justiça Eleitoral entre 1º de janeiro e 14 de abril, 432 foram pagas com “recursos próprios”.

Em termos proporcionais, significa que quase a metade dos levantamentos (45,85%) sobre a intenção de votos nas eleições municipais foram feitos, na prática, gratuitamente por empresas que a rigor são contratadas para prestar o serviço. Em menos de quatro meses, essas empresas deixaram de faturar R$ 3,3 milhões em pesquisas com nomes de pré-candidatos a prefeito e a vereador.

“Nos parece que alguma coisa não está muito correta, tendo em vista que uma empresa de pesquisa, como qualquer outra, vive da venda dos seus serviços. Uma empresa de pesquisa vende serviços e cobra por eles”, diz o cientista político João Francisco Meira sócio-diretor do instituto Vox Populi e membro do conselho superior da Abep. “O volume que esse tipo de prática atingiu é um verdadeiro escândalo nacional”, alerta.

A realização de pesquisas autofinanciadas não é ilegal e está prevista em resolução baixada em fevereiro pelo TSE. Nesses casos, as empresas deverão informar valor e origem dos recursos e apresentar demonstrativo de resultado financeiro no ano anterior às eleições.

Ministério Público

Os dados da planilha da Abep também são coletados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), ligado à Procuradoria-Geral da República. Segundo a Justiça Eleitoral, o MPE é “uma das partes legitimadas a fiscalizar e dar andamento às denúncias de pesquisa eleitoral irregular.”

O MPE confirmou à Agência Brasil que o autofinanciamento de pesquisas por si só não constitui irregularidade se não houver outros indícios da prática de ilícitos. “A arquitetura de nossa base de dados não permite um levantamento consolidado de procedimentos sobre supostas fraudes cometidas em pesquisas autofinanciadas”, diz em nota encaminhada à redação.

Em 2020, após a realização das eleições municipais, o MPE pediu às procuradorias regionais eleitorais que fizessem a apuração de “potenciais irregularidades” nas pesquisas pagas com recursos próprios, conforme denunciado na época pela própria Abep .

As pesquisas autocusteadas entre o início de janeiro e meados de abril deste ano tiveram custo menor do que os levantamentos com contratantes. De acordo com planilha elaborada pela Abep, o valor médio das pesquisas pagas por contratantes foi de R$ 9 mil, as pesquisas pagas com recursos próprios custavam 14% a menos, R$ 7,8 mil. Em regra, o valor da pesquisa depende da logística, determinada pela metodologia (presencial ou remota),  tamanho da amostra e volume do questionário.

Nove em cada dez pesquisas eleitorais pagas com recursos próprios das empresas foram feitas em cidades do interior. Goiás teve o maior número de pesquisas desse tipo: 82, acima inclusive de São Paulo (com 79 levantamentos). Conforme a planilha, o único estado em que não se verificou pesquisas autocusteadas no período foi o Amapá.

Peça de publicidade 

Somente pesquisas registradas na Justiça Eleitoral podem ser divulgadas pelos partidos, candidatos e meios de comunicação. Há desconfiança entre empresas filiadas à Abep de que as pesquisas autofinanciadas trazem resultados que são peças de publicidade política para promover pré-candidatos ou inviabilizar concorrentes antes das convenções partidárias que devem ocorrer até 5 de agosto.

É o que pensa, por exemplo, o administrador Mario Rodrigues Filho, fundador do Instituto Grupom com sede em Goiânia. Ele desistiu de publicar pesquisa eleitoral este ano para não expor a imagem do instituto. “Querem usar a nossa marca, o nosso nome, uma empresa que tem 52 anos de atividade com pesquisas de mercado e política. Precisam de marca para fazer sua divulgação.”

Rodrigues Filho acrescenta que “grande parte” das novas empresas que apareceram no mercado oferecendo pesquisas eleitorais de feitio promocional “não têm no seu portfólio e nem no seu registro de contrato social a realização de pesquisa de mercado ou de opinião.” O administrador ressalta que algumas empresas têm capital social inferior aos valores dos levantamentos que declaram autofinanciamento.

Segundo João Francisco Meira, da Abep, entre as empresas que declaram ter feito pesquisas entre janeiro e meados de abril há prestadores de serviços a prefeituras, como agências de publicidade do interior e até mesmo empresas de coleta de lixo.

Ele chama a atenção para o fato de que, além da desinformação na divulgação das pesquisas autofinanciadas, as empresas criam nomes assemelhados a institutos mais conhecidos pela população para confundir eleitores. Conforme Meira, “Inventar uma empresa de pesquisa cujo nome soa muito parecido com outras mais conhecidas representa contrafação [imitação ilegal] e é burla cognitiva.”

No final de maio, a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa deverá fechar nova planilha com dados sobre as pesquisas eleitorais registradas na Justiça Eleitoral.

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Polícia

Justiça paulista concede a Alexandre Nardoni prisão em regime aberto

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Condenado pela morte da filha em 2008, ele cumpria pena em Tremembé

Por Agência Brasil

Condenado à pena de 30 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão pela morte da filha, Isabela Nardoni, de apenas 5 anos de idade, Alexandre Nardoni foi solto na tarde desta segunda-feira (6). Isso ocorreu após a Justiça de São Paulo ter concedido a Nardoni a progressão para o regime aberto.

Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo, Nardoni deixou a Penitenciária II de Tremembé, no interior paulista, por volta das 17h20 de hoje, logo após o alvará de soltura ter sido expedido pela Justiça.

Na decisão, o juiz José Loureiro Sobrinho considerou que Nardoni tinha bom comportamento carcerário e já havia cumprido os requisitos exigidos pela lei para obtenção do benefício. “Em que pese o parecer contrário do ilustre representante do Ministério Público, verifica-se dos autos que o sentenciado mantém boa conduta carcerária, possui situação processual definida, cumpriu mais de 1/2 do total de sua reprimenda, encontra-se usufruindo das saídas temporárias, retornando normalmente ao presídio, teve o Relatório Conjunto e Avaliação com parecer favorável e não registra faltas disciplinares durante o cumprimento da reprimenda, preenchendo assim os requisitos objetivos e subjetivos exigidos pela Lei 7.210/84 para a obtenção do benefício”, disse o juiz.

Alexandre Nardoni, que estava preso em Tremembé, foi condenado a 30 anos de prisão pela morte da filha e cumpria a pena em regime semiaberto. Agora, cumprirá o restante da pena em casa, respeitando alguns requisitos como comparecer trimestralmente à Vara de Execuções Criminais, permanecer em casa durante o repouso, entre as 20h e as 6h, e não frequentar bares e casas de jogos.

Nardoni foi condenado por homicídio qualificado por meio cruel, mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima, pela morte da filha Isabela em 2008. Sua esposa e madrasta da vítima, Ana Carolina Jatobá, também participou do crime e foi condenada a 26 anos e 8 meses.

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Polícia

Meia Atacante Piaçabuçuense Pedrinho Brilha no Campeonato Sergipano

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O meia atacante Pedrinho, natural de Piaçabuçu, tem se destacado no cenário do futebol sergipano, especialmente neste último final de semana durante a partida contra o Falcon em que marcou mais um gol.

O momento ganhou um toque especial porque na comemoração, ele homenageou sua filha Maria Aurora, que está prestes a nascer, ao realizar o gesto simbólico de colocar a bola sob a camisa, celebrando o aguardado novo membro de sua família.

Mesmo com o destaque individual, o desempenho de Pedrinho, o elenco não tem contribuído significativamente para o desempenho do Atlético Gloriense, time da cidade de Nossa Senhora de Glória, que atualmente ocupa a última posição na tabela do Campeonato Sergipano,.

O próximo desafio contra o Dorense, fora de casa, agendado para o próximo sábado 17.

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