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Brasil

Rio Grande do Norte recebeu 179 empreendimentos e mais de 6,6 mil moradias do Governo Federal

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O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), entregou, em 2021, 179 empreendimentos no Rio Grande do Norte, entre eles a expansão da malha da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) na Grande Natal. Além disso, 414 obras foram contratadas e 74, retomadas. Também foram entregues 6.677 moradias, que garantiram o sonho da casa própria a mais de 26,7 mil pessoas. O investimento federal no estado foi de R$ 232,8 milhões, entre recursos do Orçamento Geral da União (R$ 223,25 milhões) e financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Reafirmando o compromisso de levar água e desenvolvimento ao Nordeste brasileiro, o MDR entregou, contratou e retomou obras de segurança hídrica. Com a conclusão do último trecho de canal do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco, as águas do Velho Chico finalmente chegarão ao Rio Grande do Norte neste mês de fevereiro.

Outra prioridade foi a Barragem de Oiticica, em Jucurutu. Quando concluída, a estrutura vai atender 330 mil pessoas de oito cidades potiguares: Jucuturu, Caicó, Timbaúba dos Batistas, São Fernando, Jardins de Piranha, Cruzeta, São José do Seridó e São José do Sabugi. 

“A água é a espinha dorsal do brasileiro. Ela reduz a pressão sobre o sistema de saúde pública, reduz a mortalidade das crianças, melhora a proficiência de quem trabalha, melhora a condição de quem estuda. E é essa água que está chegando para quem historicamente convive com a seca”, afirma o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Em 2021, o MDR também autorizou o início das obras do Ramal do Apodi, que vai levar as águas do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco a 32 cidades potiguares, além de 13 na Paraíba e nove no Ceará, beneficiando 750 mil pessoas. O investimento federal no empreendimento é de R$ 938,5 milhões.

O MDR assinou, ainda, Ordem de Serviço para revisão do Projeto Executivo da Barragem Poço de Varas (Rio Encanto), localizada no município de Coronel João Pessoa. O projeto original foi elaborado pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) em 2011 e precisa passar por atualização do levantamento cadastral e estudos ambientais. O investimento federal nesta primeira etapa será de R$ 1,07 milhão. 

A barragem vai beneficiar 42,4 mil pessoas com abastecimento de água, além de contribuir com pequena irrigação, piscicultura e lazer. Os municípios atendidos pelo empreendimento serão Venha Ver, São Miguel, Encanto, Doutor Severiano e Coronel João Pessoa.

Em dezembro, foram assinados dois convênios que beneficiam municípios do Rio Grande do Norte. O primeiro, no valor de R$ 11 milhões, contempla as cidades de Cerro Corá, Brejinho, São Tomé, Venha-ver, Macaíba, Caraúbas, Água Nova e Marcelino Vieira e prevê a construção de sistemas de abastecimento de água, barragem e adutoras.

Já o segundo, de R$ 6 milhões, foi destinado a obras hídricas, como sistemas de abastecimento de água, açude e adutoras nas cidades de Carnaubais, Ielmo Marinho, Itajá, Timbaúba dos Batistas e Carnaúba dos Dantas.

Também serão investidos R$ 4 milhões na construção da Barragem de São Vicente, que estará disposta sobre o leito do rio Pataxó. A estrutura vai garantir a segurança hídrica de mais de 10 comunidades rurais do município de Fernando Pedroza.

Mobilidade urbana e desenvolvimento regional

Ao longo de 2021, mais de R$ 97 milhões foram investidos em ações de mobilidade e desenvolvimento regional e urbano no estado. O Governo Federal entregou 137 infraestruturas e retomou outras 59 obras paralisadas. Além disso, foram contratados 199 empreendimentos, que vão beneficiar mais de 217 mil pessoas. São ações de recapeamento, pavimentação e drenagem, entre outras, que melhoram as condições de trafegabilidade nas cidades.

Entre as entregas estão as obras físicas da primeira fase da Linha Branca da Companhia Brasileira de Trens Urbanos na Grande Natal. A conclusão dessa etapa possibilita a operação do veículo leve sobre trilhos (VLT) na Linha Branca, no trecho que vai até a Estação Boa Esperança.

“Com essa obra pronta, não só a física, mas com os vagões que estão vindo com as locomotivas, teremos um processo de integração cada vez maior com a região metropolitana e quem ganha com isso é a população local”, destacou Rogério Marinho.

As obras da Linha Branca, que vai contar com três trechos, foram iniciadas em fevereiro de 2021 e beneficiarão 7 mil passageiros. Serão construídos 23,4 quilômetros de vias, com quatro novas estações a partir de Parnamirim, passando por São José de Mipibu e chegando até Nísia Floresta. O investimento federal é de R$ 58,3 milhões.

O Governo Federal também iniciou as obras do trecho ferroviário da Linha Roxa, na Região Metropolitana de Natal. Essa expansão das atividades da CBTU vai contar com mais 4,2 quilômetros de linha férrea e três novas estações. Cerca de 2 mil passageiros serão beneficiados por dia na capital e nas cidades de Extremoz e São Gonçalo do Amarante. Serão construídas três novas estações de passageiros: BR-101 Norte, Guararapes e Vicunha. Os investimentos federais na obra serão de R$ 14,8 milhões.

Em Caicó, o MDR apoiou a criação do primeiro polo da Rota da Moda no País, uma nova modalidade de ação no âmbito do Programa Rotas de Integração Nacional. “O que o povo do Seridó quer é o que o povo nordestino quer: oportunidade para transformar as suas vidas. E é isso o que a instituição da Rota da Moda vai fazer. Vamos dar melhores condições para que sejam gerados emprego e renda, fomentando o crescimento desta região, que é destaque na produção têxtil brasileira”, afirmou Rogério Marinho.

Habitação

Em 2021, O MDR entregou as chaves da casa própria a mais de 26,7 mil pessoas do Rio Grande do Norte. Foram 6.677 mil unidades habitacionais entregues no estado. No residencial Severino de Souza Marinho, em Natal, por exemplo, 224 famílias receberam um imóvel.

Outra entrega do Programa Casa Verde e Amarela foi o Residencial Irmã Dulce II, em Parnamirim. Foram 256 apartamentos repassados a mais de mil pessoas de baixa renda do município.

O MDR também entregou 180 títulos de regularização fundiária a famílias de baixa renda de Natal. A ação fez parte da última etapa de urbanização do bairro Nossa Senhora da Apresentação, que recebeu R$ 54,3 milhões de investimento federal, além de contrapartida do município de R$ 11,4 milhões.

“Nossa premissa máxima é garantir moradia digna. Se a família já tem o seu terreno e o imóvel construído, apoiamos com a regularização. A casa própria não tem preço para quem a recebe, assim como ter na mão a escritura de sua casa”, destacou Marinho. “Na hora em que você passa a ter o título de propriedade, seu imóvel já valoriza em 50% imediatamente”, completou.

Saneamento

Na área de saneamento básico, o Governo Federal investiu R$ 90,2 milhões no Rio Grande do Norte. Duas obras foram entregues – o sistema de drenagem do bairro Capim Macio, em Natal, e o Sistema de Abastecimento de Água no município de Açu. Juntas, as infraestruturas atendem quase 19 mil pessoas.

O MDR também retomou 12 obras paradas em sete cidades. A maioria delas está na capital, mas também receberam recursos os municípios de São Gonçalo do Amarante, Ceará-Mirim, Açu, São José de Mipibu e Macaíba. Ao todo, mais de 145 mil potiguares serão beneficiados com novos sistemas de abastecimento de água, esgoto e drenagem urbana.

Entre os empreendimentos entregues, está mais uma etapa das obras de saneamento integrado dos bairros de Nossa Senhora da Apresentação e Lagoa Azul, em Natal. Foram concluídas drenagem, pavimentação e rede de águas pluviais de 320 ruas. O investimento federal na obra, que foi executada pela Prefeitura de Natal, é de R$ 136,5 milhões. Cerca de 19,6 mil famílias de baixa renda da capital potiguar foram beneficiadas.

Vinculadas

Os órgãos vinculados ao MDR foram responsáveis pela entrega de 31 empreendimentos, sendo 23 do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), seis da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco (Codevasf), um da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e um da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

O Dnocs instalou 23 poços artesianos em cidades do Rio Grande do Norte. Essa é uma estratégia do Governo Federal para garantir segurança hídrica e reduzir a dependência dos municípios do Semiárido em relação aos carros-pipa.

Em números:

Total repassado ao Rio Grande do Norte em 2021:

  • R$ 232,2 milhões (OGU – sem produção habitacional)
  • R$ 9,5 milhões (FGTS – sem produção habitacional)

179 empreendimentos entregues

  • 2 de saneamento
  • 2 de urbanização
  • 3 de proteção e defesa civil
  • 4 de segurança hídrica
  • 137 de mobilidade/desenvolvimento regional e urbano
  • 6 da Codevasf
  • 23 do Dnocs
  • 1 da Sudene
  • 1 da CBTU

6.677 unidades habitacionais entregues – Mais de 26,7 mil pessoas beneficiadas

74 empreendimentos retomados

• 12 de saneamento
• 3 de urbanização
• 59 de mobilidade/desenvolvimento regional e urbano

414 empreendimentos contratados

  • 1 de saneamento
  • 20 de segurança hídrica
  • 199 de mobilidade/desenvolvimento regional e urbano
  • 194 do Dnocs (obras e sistemas de abastecimento de água)

Para saber mais sobre as ações do Ministério do Desenvolvimento Regional no Rio Grande do Norte, acesse mdr.gov.br

Fonte: Brasil 61

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Com cursos de medicina negados, Norte e Nordeste têm maior carência de médicos

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Enquanto a média de profissionais médicos recomendados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) deve ser de 3,73/1000 habitantes, cidades das regiões Norte e Nordeste do país têm menos de dois médicos por mil habitantes. É o que mostra um levantamento da Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES).

Estados como o Maranhão, na região Nordeste, e o Pará, na região Norte, contam com os menores índices de médicos por mil habitantes: 1,13 e 1,22, respectivamente. Outros estados também se destacam negativamente pela falta de profissionais, como o Piauí, com 1,40 médico, Acre, com 1,46 médico, Bahia, com 1,90 médico e Ceará, com 1,95 médico por mil habitantes.

Somando as regiões Norte e Nordeste, são mais de 71 milhões de habitantes e apenas 130 mil médicos, números que reforçam a carência de profissionais. 

Novos cursos negados

Para ampliar o número de cursos de Medicina e de vagas nessas regiões, diversos centros universitários pedem junto ao MEC, ou por meio de ações na justiça, a abertura dessas vagas. Só na última semana, segundo levantamento da AMIES, de 13 pedidos nas regiões Norte e Nordeste seis foram indeferidos pelo MEC. Os outros sete ainda estão em processamento.

São eles:

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Veja mais: Medicina: MEC nega abertura de 9 novos cursos; decisão impacta formação de médicos no país, defende entidade

O que sustenta as negativas?

Um dos motivos para o MEC indeferir os pedidos de aumento de vagas e abertura de novos cursos é que os municípios onde os cursos seriam abertos estão acima da recomendação da OCDE — de 3,73 médicos por mil habitantes. O que não justificaria a necessidade de novas instituições superiores de Medicina.  

Mas a AMIES contesta, pois o MEC está considerando apenas os municípios onde as faculdades seriam criadas e não a região de saúde que atenderia toda a população, explica a advogada.

“Esses indeferimentos, caso mantidos em esfera recursal, significam que os municípios e suas regiões de saúde deixarão de ganhar. Seja no curto prazo, com atendimento médico à população carente, que é realizado pelos estudantes, professores e tutores. Seja a longo prazo, com a não formação de profissionais que seriam inseridos no mercado de trabalho e os médicos que atenderiam em UPAs, hospitais e consultórios.”  

Os impactos para as cidades negadas

​Caso o Ministério da Educação mantenha o entendimento de que somente municípios com menos de 3,73 médicos por mil habitantes precisam de mais médicos, sem considerar os dados das regiões de saúde onde estão inseridos os municípios, poderão haver 43 pedidos de abertura de novos cursos de Medicina negados pelo MEC nos próximos meses. É o que aponta um levantamento da AMIES.

​Segundo a entidade, se essa expectativa for confirmada, essas regiões continuarão lutando com a falta de profissionais e deixarão de ter novos profissionais formados ao término do ciclo da graduação. 

“​Além disso, os municípios deixarão de arrecadar cerca de R$ 280 milhões ao longo de seis anos – período necessário para a conclusão do curso de Medicina. Esse valor representa uma média do que essas 43 instituições pagariam de impostos, caso recebessem a autorização de funcionamento do MEC.”

Fonte: Brasil 61

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Inscrições para Fies do 2º semestre vão até 27 de agosto

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As inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para o segundo semestre podem ser feitas pelo sistema de Seleção do Fies (FiesSeleção) até dia 27 de agosto. É necessário ter uma conta Gov.br. O resultado deve ser divulgado em 9 de setembro.

Os estudantes interessados em aderir ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do segundo semestre podem solicitar adesão até dia 27 de agosto. Os candidatos podem se inscrever pelo sistema de Seleção do Fies (FiesSeleção) a partir da conta Gov.br. O resultado deve ser divulgado em 9 de setembro.

Para se inscrever, o interessado precisa, ainda, informar e-mail pessoal válido, bem como nomes e número de registro no CPF dos membros de seu grupo familiar com idade igual ou superior a 14 anos. A renda bruta mensal de cada componente também deve ser informada.

O mestre em história social pela Universidade de Brasília (UnB) e coordenador do Colégio Militar em Brasília, Isaac Marra, aponta que o Fies é um instrumento importante para oferecer igualdade de oportunidade entre os estudantes brasileiros.

“Representa uma oportunidade ímpar, uma oportunidade única, de transformação social, qualificação social e econômica. Acaba se tornando uma política pública de prioridade. Uma priorização que garante que esses estudantes, sobretudo os mais vulneráveis socialmente, tenham acesso preferencial é o financiamento educacional”, pontua. 

Confira quem pode se inscrever no processo seletivo do Fies:

  • Ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da edição de 2010, com nota válida até o momento anterior à abertura das inscrições, além de obtido média aritmética das notas nas cinco provas igual ou superior a 450 pontos;
  • Ter obtido nota na prova de redação do Enem acima de zero;
  • Possuir renda familiar mensal bruta per capita até três salários mínimos.

Os candidatos devem atender às seguintes condições acima cumulativamente.

Fonte: Brasil 61

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Servidores do INSS entram em greve por tempo indeterminado

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Reunião de negociação ocorre hoje no Ministério da Gestão

Por Agência Brasil

Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) entraram em greve nesta terça-feira (16) por tempo indeterminado. Entre as reivindicações da categoria estão recomposição de perdas salariais, valorização profissional e melhores condições de trabalho.

A paralisação foi aprovada em plenária nacional realizada no sábado (13), convocada pela Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps). A entidade já havia notificado o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos sobre a possibilidade de paralisação. A pasta agendou uma nova rodada de negociação também nesta terça-feira.

No documento, a Fenasps informa que “após análise das propostas apresentadas pelo governo, entenderam que a negociação teve poucos avanços”. O texto diz ainda que, o governo, “em vez de apresentar proposta nova que fortaleça a carreira do Seguro Social, piora com o alongamento da carreira de 17 para 20 níveis e pela criação de gratificação de atividade”. A proposta, segundo a entidade, está muito aquém das perdas salariais da categoria, que superam os 53% no último período.

A pauta da Fenasps inclui a recomposição das perdas salariais; reestruturação das carreiras; cumprimento do acordo de greve de 2022; reconhecimento da carreira do Seguro Social como típica de Estado; nível superior para ingresso de Técnico do Seguro Social; incorporação de gratificações; jornada de trabalho de 30 horas para todos e cumprimento das jornadas de trabalho previstas em lei; revogação de normas que determinam o fim do teletrabalho e estabelecimento de programa de gestão de desempenho; condições de trabalho e direitos do trabalho para todos, independente da modalidade de trabalho; fim do assédio moral institucional; e reestruturação dos serviços previdenciários.

A entidade informa que no dia 31 deste mês encerra o prazo para o INSS se adequar à Instrução Normativa 24 (IN24), que transforma os atuais programas de gestão, em programas de Gestão e Desempenho, o que significa uma piora na pressão para cumprimento de metas e a possibilidade de desconto de salário no caso das metas não serem atingidas, bem como a abertura de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra os servidores.

O INSS tem 19 mil servidores ativos no quadro. A maioria, 15 mil, formada por técnicos  responsáveis pela maioria dos serviços da instituição, além de 4 mil analistas. Ao todo, 50% dos servidores ainda estão no trabalho remoto.

Proposta

O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos informou que apresentou uma proposta à categoria que prevê ganho acumulado de 24,8% entre 2023 e 2026 para os servidores ativos e inativos. De acordo com a pasta, esse ganho cobre as perdas inflacionárias do governo atual e parte das perdas de gestões anteriores.

A atual proposta também prevê alongamento da carreira de 17 padrões para 20 padrões; manutenção da remuneração de ingresso do nível superior e nível intermediário com valorização do vencimento básico e criação de gratificação de atividade em substituição à Gratificação de Atividade Executiva (GAE).

“O governo tem realizado um grande esforço para atender as reivindicações de reestruturação das carreiras de todos os servidores federais, respeitando os limites orçamentários”, diz a nota do ministério.

Serviços

O INSS informou que mais de 100 serviços do órgão podem ser realizados pela plataforma Meu INSS, disponível para download em celulares com conexão com a internet e para acesso via computador. A Central de Atendimento 135 também funciona de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h.

Os segurados que necessitarem de algum serviço do INSS, como requerimento, cumprir exigência, solicitar auxílio-doença, por exemplo, podem usar esses meios.

Ainda assim, a paralisação pode afetar os processos de concessão de benefícios como aposentadoria, pensões, Benefício de Prestação Continuada (BPC), atendimento presencial e análise de recursos e revisões. A mobilização não atinge a perícia médica.

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