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Brasil tem média de 77 mortes por Covid; tendência é de estabilidade

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O Brasil registrou 54 novas mortes por Covid no Brasil nesta sexta-feira (27). Com isso, a média de óbitos pela doença ficou em 77, indicando tendência de estabilidade pelo segundo dia seguido. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa.

O que você precisa saber:

  • A média móvel de mortes está em 77 óbitos diários, tendência de estabilidade pelo segundo dia seguido;
  • A média de casos conhecidos está em 11 mil casos por dia, a mais baixa desde 16 de novembro, quando marcou média de 8.722 casos conhecidos. A tendência é de queda;
  • Na vacinação, 108,5 milhões de brasileiros tomaram a dose de reforço;
  • 11,1 milhões de crianças estão totalmente imunizadas ao receber pelo menos duas doses de vacinas.

Clique no menu a seguir para saber mais detalhes da pandemia no Brasil:

Mortes

Casos conhecidos

Vacinação

Mortes

  • Total de mortes: 696.785
  • Registro de mortes em 24 horas: 54
  • Média de mortes nos últimos 7 dias: 77 (variação em 14 dias: +15%, tendência de estabilidade)

Casos conhecidos:

  • Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 11.317
  • Média de novos casos nos últimos 7 dias: 11.199 (variação em 14 dias: -41%, tendência de queda)

Médias de mortes nos estados

Subindo (5 estados): SP, CE, PA, PE, GOEm estabilidade (6 estados e o DF): AP, SC, RR, DF, BA, RO, MGEm queda (8 estados): PB, AM, AL, RS, RJ, PR, SE, ES

Não divulgaram até 20h (7 estados): AC, MA, MS, MT, PI, RN e TO

Mortes e casos de coronavírus no Brasil e nos estados

Vacinação

Os números reunidos pelo consórcio indicam que mais de 108,5 milhões de brasileiros receberam a dose de reforço.

Dose de reforço: 108.536.650 (50,52% da população total e 60,41% da população vacinável**)

Totalmente imunizados (receberam duas doses ou dose única): 173.065.096 (80,56% da população total e 86,47% da população vacinável*)

Parcialmente imunizados (que receberam apenas uma das doses necessárias): 182.714.701 (85,05% da população total e 91,29% da população vacinável*)

Crianças de 3 a 11 anos totalmente imunizadas: 11.128.967 (42,12% da população entre três e 11 anos)

Crianças de 3 a 11 anos com a primeira dose: 15.902.153 (60,18% da população entre três e 11 anos)

Total de doses aplicadas: 464.316.447 (84,81% das doses distribuídas para os estados)Os estados de SP, RJ, MA, TO e AP não separam os números de terceira e quarta dose.

Por esse motivo, os percentuais de reforço podem estar inflados. Mapa da vacinação contra a Covid-19 *população com 3 anos de idade ou mais; **população com 12 anos de idade ou mais. Consórcio de veículos de imprensa Os dados sobre casos e mortes de coronavírus no Brasil foram obtidos após uma parceria inédita entre g1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal (saiba mais).

Fonte: G1.com.br

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Brasil já registra metade dos casos de dengue contabilizados em 2023

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Por Agência Brasil | foto Fabio Rodrigues-Pozzebom

Com 920.427 casos prováveis de dengue desde 1º de janeiro, o país já contabiliza mais da metade do total de diagnósticos da doença identificados por estados e municípios ao longo de todo o ano de 2023, quando foram registrados 1.658.816 casos.

Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde mostram que, no ano passado, o coeficiente de incidência da dengue no país foi de 777,6 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. O coeficiente registrado atualmente é de 453,3 casos, sendo que o pico da doença, segundo autoridades sanitárias, ainda não foi atingido.

Em 2023, os estados com maior número absoluto de casos da doença eram Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Espírito Santo. Este ano, Minas Gerais segue liderando o ranking, com 311.333 casos. Nas posições seguintes estão São Paulo (161.397), Distrito Federal (98.169), Paraná (94.361) e Rio de Janeiro (71.494).

Os principais sintomas da dengue. Foto: Arte/EBC

Edição: Aline Leal

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Gás de cozinha: Preço médio cai 0,05% nesta semana

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Preço médio do gás de cozinha é de R$ 101,90 no Brasil

O preço médio do gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha no Brasil, é de R$ 101,90 nesta semana. Este valor corresponde a uma queda de 0,05% em relação à semana anterior. 

A redução pode ainda ser reflexo da decisão da Petrobras em reduzir os custos da gasolina e do GLP. Esta medida entrou em vigência em 1º de julho deste ano. 

Lorena, no estado de São Paulo, assim como Paranaguá, no Paraná, foram os municípios brasileiros com menor preço do gás de cozinha comercializado, a R$ 70. Este valor foi comercializado nos bairros Cidade Industrial e Jardim Ouro Fino, respectivamente. Em seguida, estão os municípios de Valparaíso de Goiás, em Goiás, que comercializou o combustível a R$ 73. 

O município que registrou preços mais altos foi Tefé, no Amazonas, em que o gás de cozinha foi comercializado a R$ 150. Em seguida estão Belo Horizonte, em Minas Gerais, a R$149, e Ilhéus, na Bahia, a R$147. 

Recife, em Pernambuco, é a capital mais barata, com o preço médio de revenda do GLP em R$ 89. Por sua vez, Belo Horizonte, em Minas Gerais, a mais cara, registrando preços de até R$ 149. 

Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, a ANP. 
 

Fonte: Brasil 61

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Infecção por Covid-19 dá imunidade similar à vacina, afirma estudo

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Uma pessoa está tão protegida contra a Covid-19 após um contágio com o coronavírus como quando foi vacinada contra a doença, afirma um estudo publicado nesta sexta-feira, um dos mais extensos sobre o tema. “Embora uma infecção proporcione uma proteção que diminui com o tempo, o nível desta parece tão duradouro, ou até maior, que o conferido pela vacinação”, afirma o trabalho publicado na revista The Lancet.

A comparação é baseada nas vacinas de RNA mensageiro da Pfizer/BioNTech e da Moderna, que estão entre as mais eficazes contra a Covid-19 e que são as principais das campanhas de vacinação de muitos países ocidentais. O tema não é novo e muitos estudos já tentaram comparar os riscos de reinfecção, dependendo se a pessoa está vacinada ou já foi infectada.

Mas o trabalho publicado pela revista The Lancet tem uma dimensão sem precedentes. Compila quase 60 estudos pré-existentes, que remontam a vários anos e levam em consideração o surgimento, no final de 2021, da variante ômicron. Esta última é muito mais contagiosa que as antecessoras e capaz de infectar muitas pessoas vacinadas, sem que estas corram um risco elevado de sofrer uma forma grave da doença.

O estudo conclui que o mesmo acontece em caso de infecção anterior por coronavírus. A proteção é bem mais fraca contra a reinfecção com a variante ômicron, mas considerada sólida contra uma forma grave de Covid. Os resultados não significam que é indiferente ser vacinado ou infectado para adquirir uma primeira imunidade. É muito mais arriscado sofrer a doença, em particular no caso de pessoas idosas.

Fonte: Correio do Povo

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