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Reforma tributária vai dar competitividade à indústria brasileira, aposta fundador do movimento Destrava Brasil

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Foto: Daniel Isaia/Agência Brasil

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 110/2019, que trata da reforma tributária, vai acabar com as distorções que oneram em excesso a indústria e permitir que os produtos brasileiros sejam mais competitivos no mercado internacional. Essa é a avaliação de Miguel Abuhab, fundador do movimento Destrava Brasil, que tem na aprovação da reforma tributária a principal bandeira. 

Em entrevista ao Brasil 61.com, o empresário explicou que o sistema tributário brasileiro prejudica todos os setores, mas é ainda mais oneroso para a indústria, que tem cadeias de produção mais complexas, onde incidem os impostos cumulativos. Abuhab também acredita que o ambiente está mais favorável para que o país, enfim, aprove a reforma tributária. 

O empresário também contou de que forma a reforma tributária, seja ela o texto da PEC 110 – que está mais “pronta” para votação – ou a PEC 45, vai impactar de modo positivo o bolso dos contribuintes e a economia do país. 

Confira a entrevista:  

Brasil 61: Por que o Destrava Brasil defende a PEC 110 como o texto mais adequado para a reforma tributária?

Miguel Abuhab: “Nós entendemos que a PEC 110 foi largamente discutida com os diversos setores da sociedade. Nós sabemos que toda reforma tem impactos, seja no serviço, na indústria, nas cooperativas, transportadoras. E todos esses setores foram ouvidos. O ex-senador Roberto Rocha deu uma atenção muito grande a tudo isso, auxiliado também pelo ex-deputado Luiz Carlos Hauly. Isso tudo é um acúmulo de experiências. Não é alguma coisa que alguém sentou, escreveu e falou:  ‘vamos fazer isso aqui, joga lá, vê se passa’. É uma coisa de muita experiência acumulada e é por isso que nós entendemos que ela reúne as condições necessárias para todos os setores da nossa sociedade”. 

Brasil 61: O senhor esteve com o senador Wellington Fagundes (PL-MT) na semana passada para tratar sobre a reforma tributária. Como está a receptividade dos senadores à PEC 110, que teve origem na Casa?

M.A.: “Por que está parada no Senado? É evidente que existem grupos, e não estou dizendo que eles são grupos contrários, eles querem, sim, a reforma, os senadores querem o bem do país, mas o que mais entrava é o risco da mudança. É o risco de: ‘de repente, vai que aumenta o imposto’, ou de repente ‘o Estado vai arrecadar menos’. Então, esses senadores que, aparentemente, são contra têm um risco de mudar. O medo é o risco de mudar. Estamos imaginando que nós temos uma pizza brotinho e que nós temos que redividir essa pizza brotinho e que, para um ganhar, o outro tem que perder. A reforma tributária não é apenas uma mudança no tamanho da fatia. A reforma tributária vai atrair benefícios tão grandes que nós estamos falando agora de uma pizza gigante, onde todo mundo ganha. Onde nós vamos gerar mais emprego, vender mais, exportar mais e tudo isso é uma roda positiva, é um ciclo vicioso positivo e vai levar a um crescimento significativo da economia.” 

Brasil 61: Nos últimos anos, a reforma tributária dividiu os holofotes com as reformas trabalhista e da Previdência, o que também acabou impedindo que ela avançasse. O senhor acredita que, com o início de um novo governo e uma nova legislatura no Congresso Nacional, o ambiente está mais favorável para aprovação da reforma tributária?

M.A.: “O atual governo está muito empenhado nessa reforma tributária, mesmo porque vai trazer um crescimento significativo para a nossa economia. No passado ou nas gestões anteriores, tínhamos senadores motivados e que estariam votando isso na CCJ, mas, por outro lado, tinha aqueles que não estavam confortáveis e até mesmo como não havia uma motivação maior do Executivo, isso não teve prioridade. Eu acho que, hoje, pela prioridade que está sendo dada pelo Executivo, os presidentes das casas vão agilizar e eu tenho certeza que o Rodrigo Pacheco, através da CCJ, vai dar andamento e com uma certa urgência à PEC 110, que é a proposta que está pronta para ser votada. Se isso simplesmente for colocado na agenda, pelo menos na CCJ, pode ser votada em poucas semanas e depois já iria para o plenário.”

Brasil 61: O que o senhor acha da ideia do governo Lula de unir as PECs 45 e 110 em um só texto? 

M.A.: “Eu acho que é sempre válido. Mas vamos lembrar que já fizeram isso. Criaram uma comissão mista de Câmara e Senado exatamente com essa missão de ter uma proposta única e, de fato, isso já aconteceu. Prevaleceu a 110. Mudou o Executivo e, agora, voltamos a falar da PEC 45. Conheço profundamente, sei que é uma boa proposta e eu diria que qualquer uma das duas é muito melhor do que nós temos hoje. Então pode juntar, pode pegar um misto, tirar alguma coisa daqui, colocar ali, mas as duas propostas são, de longe, muito melhor do que nós temos”. 

Brasil 61: Quais são os principais defeitos do sistema tributário brasileiro? 

M.A.: “Quando nós temos um problema complexo, nós temos que entender o que nos incomoda e porque nós queremos mudar. Então, o que incomoda o governo é sonegação; inadimplência; informalidade, que é muito grande no nosso país; guerra fiscal; os nossos produtos não são competitivos no mercado internacional e, também, não são competitivos no Brasil e isso gera uma série de outros efeitos. Então, enquanto essas causas raízes não forem resolvidas, nós não teremos uma arrecadação eficiente e nós não teremos uma geração de emprego adequada”. 

Brasil 61: Por que os produtos brasileiros são pouco competitivos?

M.A.: “Uma causa raiz muito grave é que os impostos são cumulativos. O nosso trabalhador ganha pouco, mas a mão de obra é cara. Não dá para entender. Quando você tem uma cadeia de produção mais longa, os impostos que você pagou referentes à mão de obra do trabalhador nas etapas anteriores não são creditados, e na etapa seguinte, mais uma vez, você tem novos impostos do trabalho que não são creditados. E isso prejudica extremamente os produtos intensos de mão de obra que nós, Brasil, gostaríamos de exportar”. 

Brasil 61: A cumulatividade dos impostos é uma das principais críticas do setor industrial ao atual sistema tributário brasileiro. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o setor tem uma carga tributária de 46,2%, contra 22,1% dos serviços, por exemplo. A indústria é mais prejudicada do que os demais setores e a PEC 110 ou PEC 45 acabam com essa distorção?

M.A.: “Sim. Ambas as propostas vêm eliminar as causas raízes. O tal do imposto cumulativo é eliminado, não existe mais. Talvez esse seja um dos maiores problemas. Quando você pega os produtos primários, que seriam grãos e minérios, a mão de obra agregada é muito baixa. Nós estamos vendendo o que tem de mais primário no nosso país e depois a gente importa de novo aço, carro de aço, que foi exportado, porque se fizessem aqui seria muito caro. A cada nova etapa de industrialização, uma cadeia longa como é  a automotiva, o produto fica caro demais e deixa de ser competitivo. Então, a indústria e aqueles que realmente agregam muito a mão de obra, lamentavelmente, não estão sendo competitivos. Você vai me dizer: ‘mas o setor de serviços é que aplica mais mão de obra’. É verdade. Mas o que a gente exporta de serviços é muito baixo, quase nada. Temos que recriar a nossa indústria. O exterior quer outras opções além da China. Então, se a nossa mão de obra não levar todos esses impostos cumulativos, vai ser barata e os produtos depois de quatro, cinco, dez níveis na cadeia, serão competitivos no mercado internacional”. 

Brasil 61: É evidente que, se os produtos ficarem mais competitivos, será melhor para as empresas, os consumidores e o próprio governo. Mas, na prática, de que modo a reforma tributária vai impactar a vida das pessoas? 

M.A.: “No curto prazo, não vai haver um impacto muito grande, porque não terá aumento de alíquota e, principalmente, quando você fala de bens de consumo, que são arroz, feijão, farinha, açúcar, leite, isso não vai mudar nada.  Talvez até mesmo tenha um atenuante, porque tanto na 45 quanto na 110 há o programa para se devolver impostos para aquelas famílias mais necessitadas. Mas depois de um ou dois anos de implementação dessa reforma, isso vai ser tão significativo, porque a credibilidade do país vai aumentar, o produto vai ser um produto competitivo e nós vamos atrair capital e nós vamos gerar muito emprego e a população em geral, o trabalhador vai ter mais emprego, vai ganhar mais”. 

Reforma Tributária é fundamental para a política industrial, defende o ministro Alckmin

Fonte: Brasil 61

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Lula sanciona lei que restringe uso de celular em escolas

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Medida vai entrar em vigor neste ano letivo

Por Agência Brasil

O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta segunda-feira (13) o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo telefones celulares, nas salas de aula de escolas públicas e privadas do ensino básico em todo o país. Um decreto do presidente, que sairá em até 30 dias, vai regulamentar a nova legislação, para que passe valer para o início do ano letivo, em fevereiro. O projeto de lei foi aprovado no fim do ano passado pelo Congresso Nacional.  

“Essa sanção aqui significa o reconhecimento do trabalho de todas as pessoas sérias que cuidam da educação, de todas as pessoas que querem cuidar das crianças e adolescentes desse país”, afirmou o presidente, que fez questão de elogiar o trabalho dos parlamentares que aprovaram a medida.

Brasília (DF), 13/01/2025 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Educação Camilo Santana, durante a cerimônia de Sanção do Projeto de Lei n° 4.932/2024, que dispõe sobre a utilização, por estudantes, de aparelhos eletrônicos portáteis pessoais nos estabelecimentos públicos e privados de ensino da educação básica, no Palácio do Planalto. Foto: Ricardo Stuckert/PR
Brasília (DF), 13/01/2025 – Lula e Camilo Santana durante a cerimônia de sanção do projeto de lei que restringe o uso de celular nas escolas – Ricardo Stuckert/PR

“Imagina uma professora dando aula e, quando ela olha para os alunos, está cada um olhando para o celular, um tá na China, outro tá na Suécia, outro tá no Japão, outro está em outro estado conversando com gente que não tem nada a ver com a aula que ela está recebendo. A gente precisa voltar a permitir que o humanismo não seja trocado por algoritmo”, enfatizou Lula ao comentar sobre a nova lei.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já adotam legislações que restringem uso de celular em escolas. Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o projeto alcançou um amplo consenso no Legislativo, unindo governistas e oposicionistas.

“Não dá para um aluno estar na sala de aula, no Tiktok, na rede social, quando o professor está dando aula. Toda vez que um aluno recebe uma notificação, é como se ele saísse da sala de aula. Toda vez que ele recebe uma notificação quando ele está numa roda de conversa, é como se a gente perdesse a atenção dele”, afirmou o secretário municipal de Educação do Rio de Janeiro, Renan Ferreirinha, que é deputado federal licenciado e autor do projeto na Câmara. Ele classificou o projeto como uma das principais vitórias do século na educação brasileira.

O que diz a lei

De acordo com o ministro da Educação, Camilo Santana, a lei restringe o uso em sala de aula e nos intervalos, para fins pessoais, mas há exceções, como o uso para finalidade pedagógica, sob supervisão dos professores, ou em casos de pessoas que necessitem de apoio do aparelho para acessibilidade tecnológica ou por alguma necessidade de saúde.  

“Nós não somos contra acesso a tecnologias, até porque não há mais retorno no mundo de hoje. Mas nós queremos que essa tecnologia, essa ferramenta, seja utilizada de forma adequada e, principalmente, nas faixas [etárias] importantes da vida das crianças e adolescentes”, afirmou o ministro, que alertou sobre o uso cada vez mais precoce e prolongado do celular por crianças.

“Estamos fazendo uma ação na escola, mas é importante conscientizar os pais de limitar e controlar o uso desses aparelhos fora de sala de aula, fora da escola”, acrescentou Camilo Santana.

O ministro pediu engajamento das famílias e das comunidades escolares para fazer valer a nova lei.

Brasília (DF), 13/01/2025 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Educação Camilo Santana, durante a cerimônia de Sanção do Projeto de Lei n° 4.932/2024, que dispõe sobre a utilização, por estudantes, de aparelhos eletrônicos portáteis pessoais nos estabelecimentos públicos e privados de ensino da educação básica, no Palácio do Planalto. Foto: Ricardo Stuckert/PR
Brasília (DF), 13/01/2025 – Camilo Santana pede o engajamento dos pais – Ricardo Stuckert/PR

A secretária nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva, que coordena a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), afirmou que o colegiado vai publicar orientação para as redes públicas e privadas. “O Conselho Nacional de Educação vai fazer uma resolução que oriente as redes, as escolas, de como fazer isso sem parecer uma opressão”, disse. O MEC também deve publicar guias com orientações para as escolas de todo o país.

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Reajuste do salário mínimo custará mais de R$ 4 bilhões aos cofres municipais em 2025, diz CNM

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A entidade afirma que mais de 2 milhões de cargos da esfera municipal contam com remuneração de até um salário mínimo e meio e devem ter reajuste

O salário mínimo do Brasil passou de R$ 1.412 para R$ 1.518, em 2025. De acordo com levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM), esse aumento de 7,5% custará R$ 4,41 bilhões aos cofres públicos municipais neste ano. A entidade afirma que mais de 2 milhões de cargos da esfera municipal contam com remuneração de até um salário mínimo e meio e devem ter o reajuste.

De acordo com o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, os municípios de pequeno porte são os mais afetados, já que adotam remunerações com valor próximo ao do salário mínimo. Além disso, ele alega que os entes estão gastando mais com folha de pagamento devido ao excesso de novas atribuições repassadas por estados e pela União aos municípios. 

Os municípios dos estados da Bahia, do Ceará e de Minas Gerais contam com a maior quantidade de servidores municipais que recebem até um salário mínimo e meio. As cidades desses três estados concentram mais de 30% do total de servidores municipais levantados.

Por outro lado, municípios do Acre, do Amapá e de Roraima possuem o menor número de servidores municipais dentro desta faixa salarial. Juntas, essas unidades da federação representam somente 1% do total.

Limite de gastos 

Diante desse quadro, a CNM manifesta preocupação com reajustes salariais, pelo risco de ultrapassar limites de gastos com pessoal determinados pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Pelo que prevê a legislação, os entes que excedem essas despesas em 60% da Receita Corrente Líquida ficam sujeitos a algumas penalidades, como, por exemplo, a proibição de admissão de novos servidores. 

FPM: municípios recebem R$ 5,6 bi nesta sexta (10); especialista orienta cautela a novos prefeitos

De acordo com o levantamento, em 2023, 25% dos municípios do país tinham algum alerta acerca de gasto de pessoal no primeiro quadrimestre. Ao fim daquele ano, o percentual ficou em 22%. Já em 2024, entre janeiro e agosto, o primeiro quadrimestre ficou em 18% e o segundo, em 12%. 

A CNM também destaca que existe uma nova política de valorização do salário mínimo – estabelecida como parte do pacote de cortes de gastos do governo federal. A norma estabelece que o aumento real do salário mínimo ficará limitado a 2,5%.

Fonte: Brasil 61

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É verdade que o Pix vai ser taxado?

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Ao Brasil 61, a Associação Nacional dos Profissionais da Contabilidade informou que a Instrução Normativa RFB nº 2219/2024 não implica diretamente em aumento de impostos

O anúncio das novas regras da Receita Federal sobre o monitoramento das operações realizadas via Pix e cartão de crédito gerou uma série de dúvidas aos usuários. Nas redes sociais, por exemplo, uma onda de informação no sentido de que o Pix seria taxado foi difundida. No entanto, o Governo Federal esclareceu, por meio de nota, que a medida não cria novo imposto sobre as operações.

Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou, em vídeo publicado na última quinta-feira (9), que não haverá taxação sobre a utilização dos recursos do Pix e nem sobre a compra de dólar. 

“Se está circulando uma fake news, isso prejudica o debate público, prejudica a política, prejudica a democracia. Essas coisas estão circulando e nem sempre as pessoas têm tempo de checar as informações. Essas coisas são mentirosas e, às vezes, eles misturam com alguma coisa que é verdadeira para confundir a opinião pública”, afirma.

Ao Brasil 61, a Associação Nacional dos Profissionais da Contabilidade informou que a Instrução Normativa RFB nº 2219/2024 não implica diretamente em aumento de impostos. “Ela estabelece a obrigatoriedade de prestação de informações financeiras à Receita Federal por meio da e-Financeira, mas não altera as alíquotas de impostos existentes”, destacou em nota. 

Golpe da cobrança de taxa sobre Pix

A Receita Federal também tem alertado acerca de mais uma tentativa de golpe que circula, com utilização indevida do nome da instituição para dar credibilidade à fraude. De acordo com o órgão, os criminosos aproveitaram a onda de desinformações em relação à fiscalização da Receita Federal sobre transações financeiras para enganar a população e aplicar golpes. 

No caso, os golpistas informam que existe uma “suposta cobrança de taxas pela Receita Federal sobre transações via Pix em valores acima de R$ 5 mil.” Eles alegam que, caso o pagamento não seja feito, o CPF do contribuinte será bloqueado. Além disso, costumam utilizar o nome, as cores e os símbolos oficiais da Receita Federal.

Diante desses casos, o órgão divulgou uma série de recomendações: 

  • Desconfie de mensagens suspeitas: não forneça informações pessoais em resposta a e-mails ou mensagens de origem desconhecida que solicitem dados financeiros ou pessoais;
  • Evite clicar em links desconhecidos: links suspeitos podem direcionar você a sites fraudulentos ou instalar programas prejudiciais no seu dispositivo;
  • Não abra arquivos anexos: anexos em mensagens fraudulentas geralmente contêm programas executáveis que podem roubar suas informações ou causar danos ao computador;
  • Verifique a autenticidade: a Receita Federal utiliza exclusivamente o Portal e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte) e o site oficial da Receita Federal como canais seguros de comunicação;
  • Combate à fake news: certifique-se da veracidade das informações antes de compartilhar.
     

Fonte: Brasil 61

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