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Inscrições para o Enem começam nesta segunda-feira

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Taxa de inscrição pode ser paga por boleto, Pix e cartão de crédito

Interessados em participar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025 podem se inscrever a partir desta segunda-feira (26) exclusivamente por meio da Página do Participante. O prazo termina no dia 6 de junho.

Em nota, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) reforçou que as inscrições para todos os exames e avaliações sob sua responsabilidade só podem ser feitas pelos sistemas oficiais da autarquia.

“Qualquer outra plataforma ou canal não autorizado configura tentativa de fraude”, destacou a entidade.

Taxa de inscrição

A taxa de inscrição – R$ 85 – pode ser paga por boleto (gerado na Página do Participante), Pix, cartão de crédito, débito em conta corrente ou poupança (a depender do banco).

O prazo para realizar o pagamento vai até 11 de junho e, segundo o Inep, não haverá prorrogação.

Provas

O Enem 2025 será aplicado nos dias 9 e 16 de novembro em todo o Brasil. O exame é composto por quatro provas objetivas, com 45 questões de múltipla escolha cada e uma redação em língua portuguesa.

No primeiro dia do exame, serão aplicadas as provas de redação e provas objetivas de língua portuguesa, língua estrangeira (inglês ou espanhol), história, geografia, filosofia e sociologia. A aplicação terá cinco horas e 30 minutos de duração.

Já no segundo dia, serão feitas as provas de matemática, química, física e biologia. Nesta data, a aplicação terá cinco horas de duração.

Os portões de acesso aos locais de prova serão abertos às 12h e fechados às 13h (horário de Brasília). O início será às 13h30.

Reaplicação

Ainda de acordo com o edital, as provas do Enem serão reaplicadas nos dias 16 e 17 de dezembro para participantes que faltaram por problemas logísticos ou doenças infectocontagiosas.

O exame

O Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. O exame é considerado a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni). 

Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes. Os resultados funcionam como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servir de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). 

Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados em processos seletivos de instituições portuguesas de ensino superior que possuem convênio com o Inep.

*Colaborou Daniella Almeida

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Piaçabuçu

Fotos: Festa das Mães reúne mais de 2 mil mulheres em Piaçabuçu

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Um mar de amor, alegria e gratidão tomou conta da Praça Central de Piaçabuçu neste fim de semana durante a tradicional Festa das Mães, que neste ano comemorou 9 anos de história e homenagens. Organizado com dedicação e sensibilidade pela ex-primeira-dama Adriana Brêda e pelo ex-prefeito Djalma Beltrão, o evento emocionou o público e reafirmou seu lugar como uma das celebrações mais esperadas do calendário local.

Com a praça completamente lotada, mais de 2 mil mães participaram da grande festa, que distribuiu mais de 200 prêmios, incluindo geladeiras, fogões, televisores, eletrodomésticos e o tão aguardado sorteio de duas motos 0km com o tanque cheio — um gesto simbólico de carinho e valorização às mulheres que são base das famílias piaçabuçuenses.

Durante sua fala, Adriana Brêda agradeceu às mães presentes e relembrou a origem da festa:

“Fazemos isso com o coração há quase uma década. Cada detalhe é pensado para que cada mãe se sinta valorizada, reconhecida e amada.”

Djalma Beltrão, idealizador ao lado de Adriana, também destacou a importância do evento:

“Ver essa praça cheia, com mães sorrindo e sendo homenageadas, é a maior recompensa. Essa festa é para elas, que merecem todo nosso respeito.”

O atual prefeito Rymes Lessa marcou presença e reforçou o compromisso da gestão com o apoio a ações que fortalecem o vínculo com as famílias:

“Nossa gestão acredita no poder da mulher e da mãe como pilar da sociedade. É uma honra apoiar iniciativas como esta, que enaltecem quem mais faz pela nossa cidade.”

O evento também contou com a presença do presidente da Câmara Municipal, Wisney André, das vereadoras Loura Amaral e Elizabeth André, do vereador Eufrásio Dantas, além de diversos secretários municipais.

A festa ganhou ainda mais destaque com a presença dos parlamentares que têm contribuído com o desenvolvimento de Piaçabuçu: o deputado estadual Dudu Ronalsa e o deputado federal Marx Beltrão, que parabenizaram a iniciativa e reafirmaram seu apoio às mães e à população do município.

Com brincadeiras, sorteios e momentos de forte emoção, a Festa das Mães de Piaçabuçu segue como símbolo de afeto e reconhecimento. Um verdadeiro tributo à força feminina que constrói diariamente a história da cidade.

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Alagoas

Unicria capacita mais de 10 mil servidores em saúde, educação e assistência social

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A Secretaria de Estado da Primeira Infância de Alagoas (Cria) já capacitou 10.200 servidores públicos em saúde, educação infantil e assistência social, por meio da Universidade da Primeira Infância (Unicria) — iniciativa criada para fortalecer os três pilares do órgão governamental. As formações acontecem semanalmente nos municípios de Alagoas.

A Unicria foi criada para integrar todos os projetos de capacitação da secretaria em uma única rede de estudos, promovendo organização, eficiência e equidade entre as ações, com foco direto na melhoria da qualidade de vida das crianças alagoanas.

Entre os principais projetos de capacitação do Cria e com números mais expressivos, está o Creche Segura, da gerência de saúde, que bateu o marco de 4 mil servidores da educação infantil capacitados em técnicas de primeiros socorros, prevenindo engasgos e auxiliando na proteção e segurança das crianças alagoanas.

Durante as formações, os profissionais das creches Cria — e de unidades municipais parceiras — aprendem como agir em situações de emergência, como engasgos, convulsões, paradas cardíacas e choques elétricos, garantindo respostas rápidas e seguras.

O Cria também atua no cuidado e formação educacional dos profissionais que atuarão nas creches, por meio do projeto ‘Circuito Formativo’, que tem como foco capacitar os pontos focais que acompanham as unidades Cria com temáticas ligadas à educação infantil, assim como nos cursos de Psicomotricidade na Primeira Infância e nas capacitações sobre consumo consciente de água. Até o momento, mais de 1.500 profissionais já passaram pelas formações da gerência.

Já na assistência social, os projetos Escuta Protegida, Entrega Legal e Protege Alagoas têm fortalecido a rede de proteção à infância. As ações formam servidores municipais para a escuta qualificada de crianças vítimas de violência e para o atendimento em situações de doação legal, promovendo acolhimento e segurança jurídica. Mais de 5 mil profissionais já foram capacitados por meio dessa frente.

Para a secretária de Estado da Primeira Infância de Alagoas, Caroline Leite, capacitar os profissionais que atuam na linha de frente é um compromisso do Governo de Alagoas.

“Capacitar mais de 10 mil profissionais em áreas tão essenciais como saúde, educação e assistência social é um marco que reafirma nosso compromisso com a primeira infância em Alagoas. Por meio da Unicria, conseguimos unificar e potencializar os esforços do Estado para garantir que os servidores que estão na linha de frente do cuidado com nossas crianças estejam cada vez mais preparados”, analisa.

A secretária pontuou que esses números refletem mais que estatísticas. Eles representam vidas impactadas, redes fortalecidas e o futuro das crianças de Alagoas sendo cuidado com ainda mais responsabilidade e carinho.

“Seguiremos investindo, formando e cuidando, porque acreditamos que a transformação de Alagoas começa pela infância”, conclui.

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Brasil

AGU pede decisão urgente contra fraudes e violência nas redes sociais

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A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu nesta segunda-feira (26) ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma decisão urgente para obrigar plataformas de redes sociais que operam no Brasil a interromperem a disseminação de notícias falsas e impedirem a violência digital

A AGU sustenta que a medida urgente é necessária diante da “continuada conduta omissiva dos provedores de aplicação de internet em remover e fiscalizar de forma efetiva os mencionados conteúdos, em desrespeito aos deveres de prevenção, precaução e segurança”.

O pedido aponta para os episódios mais recentes de fraudes relativas à Operação Sem Desconto, que apura descontos indevidos feitos por associações nas aposentadorias pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 

Um levantamento feito na biblioteca de anúncios da empresa Meta, dona das plataformas Facebook e Instagram, por exemplo, identificou mais de 300 anúncios fraudulentos prometendo falsas indenizações do INSS, usando imagens manipuladas de figuras públicas e logotipos oficiais.

No texto, a AGU cita também episódios recentes de violência digital, como a morte, em abril, de uma criança de 8 anos no Distrito Federal. A polícia investiga a relação do óbito com o desafio do desodorante, em que crianças são estimuladas por meio de plataformas como Kwai e Tik Tok, a inalar o spray do produto. 

Assim como em manifestações anteriores, a AGU defende que as empresas responsáveis pelas redes sociais que “impulsionam, moderam ou recomendam conteúdo ilícito devem ser responsabilizadas independentemente de notificação judicial”

O órgão menciona reportagem publicada pelo jornal norte-americano The Wall Street Journal, em 15 de maio, segundo a qual haveria “uma deliberada falta de interesse da empresa Meta na verificação de anúncios”

Segundo a reportagem, uma análise interna feita em 2022 pela empresa identificou que 70% dos anúncios recentes da plataforma faziam propaganda de golpes, itens ilegais ou produtos de baixa qualidade. 

Ainda segundo documentos internos, os quais o jornal diz ter analisado, a Meta tem se mostrado resistente em derrubar esses anúncios, diante de uma alta de 22% no faturamento da empresa com propaganda, que foi de US$ 160 bilhões no ano passado

Seriam necessárias, por exemplo, entre oito a 32 infrações antes de uma conta fraudulenta ser banida das plataformas da Meta.

Entenda

O pedido da AGU foi feito nos processos em que o Supremo julga a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da InternetO dispositivo prevê que as empresas só podem ser responsabilizadas por publicações de terceiros nas redes sociais se antes houver uma ordem judicial para derrubar cada conteúdo específico. 

O Supremo já começou a julgar um recurso sobre o assunto, com repercussão geral, ou seja, ao final do julgamento os ministros devem estabelecer uma tese, um enunciado, declarando o entendimento que deve ser seguido por todos os tribunais sobre o assunto. 

A análise mais recente do tema pelo plenário ocorreu em dezembro, quando um pedido de vista do ministro André Mendonça interrompeu o julgamento. 

O placar está em 2 a 1 pela responsabilização imediata das plataformas no caso de publicação de conteúdos ilícitos, sem a necessidade de que a remoção desse conteúdo tenha sido determinada antes por ordem judicial. 

Votaram nesse sentido os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux, que defendem uma responsabilização ampla das plataformas caso não derrubem publicações e anúncios com teor ilícito. Para eles, é necessário que as empresas promovam um monitoramento ativo sobre o que é publicado em suas redes. 

O ministro Luís Roberto Barroso divergiu em parte, argumentando que seria imprescindível o descumprimento de alguma ordem judicial para que as plataformas possam ser responsabilizadas nos casos de crimes contra a honra, como a exposição de imagem sem autorização ou a calúnia e difamação.

Barroso reconheceu, contudo, que o artigo 19 não incentiva as plataformas a impedirem violações contra direitos fundamentais e democráticos, pelas quais as empresas poderiam ser responsabilizadas antes de descumprirem ordem judicial de remoção, sobretudo nos caso de anúncios e de impulsionamento pagos. 

Ainda não há data definida para que o tema volte a ser julgado pelo plenário do Supremo. A AGU já solicitou, em mais de uma ocasião, celeridade no desfecho do julgamento.

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