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Alagoas

Alagoas tem 105.714 casos da Covid-19 e 2.509 óbitos

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Foram registradas mais sete mortes em território alagoano

Dados computados pelo Cievs neste domingo (03)Agência Alagoas

Por Ascom Sesau/agencia Alagoas

O Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), deste domingo (03/01), confirma mais 353 novos casos de Covid-19 em Alagoas. Dessa forma, o estado tem um total de 105.714 casos confirmados do novo coronavírus até o momento, dos quais 1935 estão em isolamento domiciliar. Outros 100.967 pacientes já finalizaram o período de isolamento, não apresentam mais sintomas e, portanto, estão recuperados da doença. Há 8.415 casos em investigação laboratorial. Foram registradas mais sete mortes em território alagoano. Com isso, Alagoas tem 2.509 óbitos por Covid-19.

Os casos confirmados de pessoas com a Covid-19 estão distribuídos nos 102 municípios alagoanos. Em relação ao quadro total de óbitos em Alagoas, estão confirmados 2.509 óbitos por Covid-19, mas, oito deles, eram de pessoas residentes em Pernambuco, São Paulo, Santa Catarina e Bahia, tendo como vítimas seis homens e duas mulheres. Dos 2.501 óbitos de pessoas residentes em Alagoas, 1.407 eram do sexo masculino e 1.094 do sexo feminino. Eram 1.103 pessoas que residiam em Maceió e as outras 1.398 moravam no interior do Estado, segundo o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), da Sesau.

Para ter acesso ao boletim epidemiológico, baste clicar neste link e baixar os dados da Covid-19.

Óbitos – No boletim deste domingo (03/01), mais sete mortes foram confirmadas, laboratorialmente, por causa do novo coronavírus, sendo três vítimas da capital alagoana e quatro do interior do Estado. As vítimas de Maceió eram dois homens de 34 e 47 anos e uma mulher de 87 anos.

O homem de 34 anos, era obeso e morreu no Hospital da Mulher (HM), em Maceió; o homem de 47 anos, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió; e a mulher de 87 anos, tinha demência, hipertensão e morreu na Santa Casa de Maceió.

Já as quatro vítimas que residiam no interior do Estado, eram três mulheres de 16, 67 e 73 anos e um homem de 61 anos. A mulher de 16 anos, residia em Delmiro Gouveia, era puérpera, tinha asma e morreu no Hospital Clodolfo Rodrigues, em Santana do Ipanema; a mulher de 67 anos, morava em União dos Palmares, tinha diabetes, doença cardíaca crônica e morreu no Hospital Regional da Mata (HRM), em União dos Palmares; a mulher de 73 anos, morava em Satuba, tinha Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e morreu no Hospital da Mulher (HM), em Maceió; e o homem de 61 anos, morava em Marechal Deodoro, tinha diabetes, doença cardiovascular crônica e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió.

Leitos de Covid-19 do Estado – Dos 677 leitos criados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) para atender, exclusivamente, pacientes com suspeita e confirmação de infecção pelo novo coronavírus, 284 estavam ocupados até às 17h do sábado (02/01), o que corresponde a 42% do total. Atualmente, 105 pacientes estão em leitos de UTI, 04 ocupando leitos intermediários e 175em leitos de enfermaria. Para acompanhar a evolução da ocupação dos leitos exclusivos para Covid-19, acesse http://www.alagoascontraocoronavirus.com.br/

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Alagoas

Dia do Cerrado: bioma é o segundo mais ameaçado no país

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Estudo mostra que área perdeu 27% de vegetação nativa em 39 anos

Por agencia Brasil

O segundo maior bioma brasileiro também ocupa essa posição (segundo) quando o assunto é ameaça à biodiversidade e aos serviços ecossistemáticos. De acordo com estudo realizado pela Mapbiomas, o Cerrado perdeu 27% de sua vegetação nativa nos últimos 39 anos, o que representa 38 milhões de hectares.

Em toda a cobertura natural do país que sofreu transformação no uso do solo, o bioma, proporcionalmente, só foi menos afetado que o Pampa, que perdeu 28% de vegetação nativa ao longo desses anos.

Também conhecido como savana brasileira, o Cerrado ocupa 25% do território nacional, em 11 estados que se estendem do Nordeste à maior parte do Centro-Oeste, e mantém áreas de transição com praticamente todos os biomas, exceto os Pampas. Pelas características adquiridas no contato com mais quatro ecossistemas (Amazônia, Pantanal, Mata Atlântica e Caatinga), é considerada a savana mais biodiversa do planeta.

Ao longo desse período, o bioma teve 88 milhões de hectares atingidos pelo fogo, o que causou a perda de 9,5 milhões de hectares. Embora seja mais resiliente aos incêndios, pesquisadores apontam que as mudanças climáticas associadas ao uso indiscriminado do fogo têm ameaçado a integridade de sua cobertura natural. “É essencial implementar políticas públicas que promovam a conscientização, reforcem sistemas de monitoramento e apliquem leis rigorosamente contra queimadas ilegais”, reforça a pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Vera Arruda.

Cavalcante (GO) 12/09/2023 - Vista do cerrado na Comunidade quilombola Kalunga do Engenho II. O cerrado é um dos cinco grandes biomas do Brasil, cobrindo cerca de 25% do território nacional e perfazendo uma área entre 1,8 e 2 milhões de km2
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
O cerrado é um dos cinco grandes biomas do Brasil, cobrindo cerca de 25% do território nacional – Joédson Alves/Agência Brasil

Junto com a cobertura natural do solo, a perda do Cerrado significa perder também a sua enorme capacidade de reter gás carbônico na biomassa de suas longas raízes, de recarregar a água subterrânea e de manter o ciclo hídrico que equilibra o planeta. “Temos observado que as áreas úmidas no Cerrado estão secando. Além disso, a expansão da agricultura sobre essas áreas vêm ocorrendo em algumas regiões no bioma, o que pode afetar o abastecimento hídrico e resultar em escassez de água para a população e para a agricultura, aumentando também a vulnerabilidade a desastres climáticos e à perda de biodiversidade”, alerta Joaquim Raposo, pesquisador do Ipam.

Para se ter uma ideia, de toda a área perdida ao longo dos 39 anos estudados, 500 mil hectares foram de áreas úmidas substituídas principalmente por pastagem. São áreas naturais consideradas fundamentais na manutenção dos recursos hídricos, presentes em 6 milhões de hectares do bioma onde nascem oito das 12 bacias hidrográficas brasileiras.

Neste 11 de setembro, em que é celebrado o Dia do Cerrado, organizações da sociedade civil como os institutos Cerrados, Sociedade População e Natureza, Ipam e WWF Brasil lançaram uma campanha de sensibilização sobre a relevância do bioma e os desafios a serem enfrentados para a sua preservação.

Chamada Cerrado, Coração das Águas, a campanha foi lançada em um site que reúne informações relevantes sobre o bioma, suas características, biodiversidade, povos, turismo e caminhos para a preservação, além de reunir boas histórias dessa “floresta invertida”.

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Alagoas

Taxa de desemprego em Alagoas atingiu o menor nível em 12 anos, diz IBGE

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Na passagem do primeiro para o segundo trimestre, número de desocupados recuou de 135 mil para 113 mil, uma queda de 16,2%

A taxa de desocupação de Alagoas no segundo trimestre deste ano atingiu o menor nível desde 2012, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamento, na passagem do primeiro para o segundo trimestre de 2024, a taxa de desemprego no estado recuou de 9,9% para 8,1% – uma retração de 1,8 ponto percentual. 

Na passagem do primeiro para o segundo trimestre, o número de desempregados recuou de 135 mil para 113 mil, uma queda de 16,2%.Atualmente, Alagoas conta com 1,27 milhão de pessoas no mercado de trabalho, sendo 585 mil delas no setor privado.

A melhora na taxa de desocupação é resultado direto dos investimentos feitos pelo Governo do Estado em diversas áreas, entre eles segurança pública, infraestrutura e turismo, que possibilitou a chegada de grandes empreendimentos e, consequentemente, a geração de mais empregos.

Em 2012, quando o IBGE iniciou a série histórica, a taxa de desocupação no estado era de 11,3% – três pontos percentuais a mais do que o índice atual. Segundo a Pnad Contínua, o desemprego em Alagoas atingiu o maior nível no quarto trimestre de 2020 – durante a pandemia de Covid-19 -, chegando a 20,4%. Naquele ano, o número de pessoas desocupadas chegou a 260 mil, mais do que o dobro dos atuais 113 mil trabalhadores fora do mercado de trabalho.

No segundo trimestre deste ano, a taxa de desemprego de Alagoas foi a segunda menor do Nordeste, atrás apenas do Piauí, que atingiu 7,6%. Na região, Pernambuco apresentou a maior taxa, com 11,5%, seguido da Bahia (11,1%). Os dois estados encabeçam o ranking nacional com os maiores índices no período.

Crescimento do PIB

Recentemente, um estudo divulgado pelo banco Santander revelou que o Produto Interno Bruto de Alagoas (PIB) deve registrar um crescimento de 3,4% neste ano. O índice é o terceiro maior do país, atrás apenas de Roraima, cuja estimativa de crescimento é de 4,3%, e Tocantins (3,8%).

De acordo com o levantamento, a projeção do PIB alagoano para 2024 é 1,4 ponto percentual maior do que a estimativa para o crescimento da economia brasileira, que deve chegar a 2%, e 1,1 ponto percentual maior do que a previsão para o Nordeste (2,3%).

O estudo do Santander ressalta que a estimativa do PIB alagoano para este ano é puxada pelo setor de serviços, que deve registrar crescimento de 2,5%. “Os serviços indicam tendência consistente de expansão em Alagoas, apresentando nas previsões de 2022 a 2025 sempre uma trajetória de crescimento”, afirma Gabriel Couto, economista responsável pelo levantamento, ao lado dos economistas Henrique Danyi e Rodolfo Pavan.

Taxa de desocupação de Alagoas (série histórica)

2012

1º Trimestre — 11,3%

2º trimestre — 11,7%

3º trimestre — 11,6%

4º trimestre — 11,1%

2013

1º Trimestre — 12,3%

2º trimestre — 10,8%

3º trimestre — 10,5%

4º trimestre — 9,4%

2014

1º Trimestre — 9,8%

2º trimestre — 9,8%

3º trimestre — 9,8%

4º trimestre — 9,5%

2015

1º Trimestre — 11,2%

2º trimestre — 11,9%

3º trimestre — 10,9%

4º trimestre — 11,5%

2016

1º Trimestre — 12,9%

2º trimestre — 14,1%

3º trimestre — 14,9%

4º trimestre — 14,9%

2017

1º Trimestre — 17,7%

2º trimestre — 18%

3º trimestre — 16%

4º trimestre — 15,8%

2018

1º Trimestre — 18%

2º trimestre — 17,7%

3º trimestre — 17,3%

4º trimestre — 16,2%

2019

1º Trimestre — 16,2%

2º trimestre — 14,9%

3º trimestre — 15,6%

4º trimestre — 13,8%

2020

1º Trimestre — 16,7%

2º trimestre — 18,2%

3º trimestre — 20,3%

4º trimestre — 20,4%

2021

1º Trimestre — 20,2%

2º trimestre — 19,2%

3º trimestre — 17,1%

4º trimestre — 14,5%

2022

1º Trimestre — 14,2%

2º trimestre — 11,1%

3º trimestre — 10,1%

4º trimestre — 9,3%

2023

1º Trimestre — 10,6%

2º trimestre — 9,7%

3º trimestre — 9%

4º trimestre — 8,9%

2024

1º Trimestre — 9,9%

2º trimestre — 8,1%

Fonte: IBGE — Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua  

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Alagoas

Governo de Alagoas inaugura obras em Poço das Trincheiras e Major Izidoro

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O governador de Alagoas, Paulo Dantas, participa nesta sexta-feira (3) de dois eventos para a inauguração de obras no Sertão alagoano. Em Poço das Trincheiras, serão entregues as obras pelo Programa Minha Cidade Linda executadas pela Secretaria de Transporte e Desenvolvimento Urbano (Setrand). O evento acontecerá a partir das 14h.

Serão entregues diversas ruas do Conjunto Tibúcio Wanderley Medeiro, no povoado Passagem, com a pavimentação em paralelepípedo e sinalização vertical, pela primeira etapa do Programa Minha Cidade Linda.

Foram investidos recursos da ordem de R$ 590 mil, por meio do Tesouro Estadual.

Como explica o secretário Mosart Amaral, o Programa Minha Cidade Linda está transformando a vida da população e dando cara nova às cidades alagoanas em todas as regiões do estado. “São investimentos feitos pelo governo de Alagoas e que vêm contemplando municípios de todas regiões do estado”, destaca o gestor da Setrand.

Em Major Izidoro, o governador Paulo Dantas e o secretário Mosart Amaral, participam, às 17h, da inauguração das obras pelos Programas Pró-Estrada e Minha Cidade Linda.

São obras de pavimentação asfáltica, sinalização horizontal e vertical, implantação de ciclovia, além de iluminação em LED das avenidas Lívia Pedrosa Moreira e Adovaldo Albuquerque, com uma extensão de 1,5 quilômetros.

E pelo Programa Minha Cidade Linda, pavimentação em paralelepípedo de 18 ruas, com sinalização vertical e passeios.

As obras contaram com investimentos do Tesouro Estadual da ordem de R$ 12,7 milhões.

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