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Alagoas tem 178.288 casos da Covid-19 e 4.347 óbitos

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Foram registradas mais 18 mortes em território alagoano; há 10.787 casos em investigação laboratorial

Dados computados pelo Cievs nesta sexta-feira (7)

Por agência AlagoasTexto de Ascom Sesau

O Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), desta sexta-feira (07/05), confirma mais 854 novos casos de Covid-19 em Alagoas. Dessa forma, o estado tem um total de 178.288 casos confirmados do novo coronavírus até o momento, dos quais 3.299 estão em isolamento domiciliar. Outros 169.945 pacientes já finalizaram o período de isolamento, não apresentam mais sintomas e, portanto, estão recuperados da doença. Há 10.787 casos em investigação laboratorial. Foram registradas 18 mortes em território alagoano. Com isso, Alagoas tem 4.347 óbitos por Covid-19.

Os casos confirmados de pessoas com a Covid-19 estão distribuídos nos 102 municípios alagoanos. Em relação ao quadro total de óbitos em Alagoas, estão confirmados 4.347 óbitos por Covid-19, mas, oito deles, eram de pessoas residentes em Pernambuco, São Paulo, Santa Catarina e Bahia, tendo como vítimas seis homens e duas mulheres. Dos 4.339 óbitos de pessoas residentes em Alagoas, 2.415 eram do sexo masculino e 1.924 do sexo feminino. Eram 1.999 pessoas que residiam em Maceió e as outras 2.340 moravam no interior do Estado, segundo o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), da Sesau.

Para ter acesso ao boletim epidemiológico, baste clicar neste link e baixar os dados da Covid-19.

Óbitos – No boletim desta sexta-feira (07/05), mais 18 mortes foram confirmadas, laboratorialmente, por causa do novo coronavírus, sendo sete vítimas da capital alagoana e 11 do interior do Estado. As vítimas de Maceió eram três homens de 51, 65 e 66 anos, além de quatro mulheres de 58, 60, 64 e 69 anos. O homem de 51 anos era diabético, tinha problemas psiquiátricos e morreu no Hospital da Mulher (HM), em Maceió; o homem de 65 anos tinha doença renal crônica, hipertensão e morreu no Hospital Medradius, em Maceió; o homem de 66 anos era diabético, hipertenso e morreu na Santa Casa de Maceió; a mulher de 58 anos tinha depressão, ansiedade, obesidade e morreu no Hospital da Mulher (HM), em Maceió; a mulher de 60 anos era hipertensa e morreu no Hospital do Coração de Alagoas, em Maceió; a mulher de 64 anos era obesa e morreu no Hospital Veredas, em Maceió; e a mulher de 69 anos era hipertensa, diabética, ex-tabagista e morreu no Hospital Universitário (HU) de Maceió.


Em relação às 11 vítimas que residiam no interior do Estado, eram seis homens de 46, 49, 55, 59, 73 e 80 anos, além de cinco mulheres de 52, 65, 76, 77 e 89 anos. O homem de 46 anos, era de São José da Laje, tinha hipertensão, diabetes e morreu no Hospital Regional da Mata (HRM), em União dos Palmares; o homem de 49 anos, residia em Craíbas, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Chama, em Arapiraca; o homem de 55 anos, morava em São José da Laje, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Regional da Mata (HRM), em União dos Palmares; o homem de 59 anos, morava em Arapiraca, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Regional de Arapiraca; o homem de 73 anos, residia em Coité do Nóia, era hipertenso e morreu no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca; o homem de 80 anos, morava em Arapiraca, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Regional de Arapiraca; a mulher de 52 anos, residia em Igaci, não tinha comorbidades e morreu no Hospital Regional Santa Rita, em Palmeira dos Índios; a mulher de 65 anos, morava em Palmeira dos Índios, era hipertensa, diabética e morreu também no Hospital Regional Santa Rita, em Palmeira dos Índios; a mulher de 76 anos, residia em Estrela de Alagoas, tinha doença cardiovascular, hipertensão e morreu no Hospital Regional Santa Rita, em Palmeira dos Índios; a mulher de 77 anos, residia em Marechal Deodoro, tinha caquexia e morreu no Hospital da Mulher (HM), em Maceió; e a mulher de 89 anos, morava em Anadia, tinha diabetes e morreu no Hospital Chama, em Arapiraca.


Leitos de Covid-19 do Estado – Dos 1.416 leitos criados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) para atender, exclusivamente, pacientes com suspeita e confirmação de infecção pelo novo coronavírus, 707 estavam ocupados até às 16 horas da quinta-feira (06/05), o que corresponde a 50% do total. Atualmente, 268 pacientes estão em leitos de UTI, nove ocupando leitos intermediários e 430 em leitos de enfermaria. Para acompanhar a evolução da ocupação dos leitos exclusivos para Covid-19, acesse http://www.alagoascontraocoronavirus.al.gov.br/

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Alagoas

Eleições municipais em Alagoas vão contar com mais de 8 mil agentes de segurança

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Expectativa da Secretaria de Estado da Segurança Pública é repetir o sucesso da estratégia executada com êxito no pleito de 2022

Por Agência Alagoas

Mais de 8 mil agentes, entre policiais civis e militares, vão atuar durante as eleições municipais no interior e na capital. O Plano de Segurança já foi apresentado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e tudo está pronto para, mais uma vez, assegurar a tranquilidade durante o pleito, no próximo dia 6 de outubro.

Será empregado um efetivo de 8.005 agentes de segurança, sendo 6.660 da Polícia Militar (PM), 1.000 da Policia Civil (PC), 275 do Corpo de Bombeiros (CB) e 70 da Polícia Científica. Só a PM utilizará 552 viaturas, entre carros e motos, nas atividades relacionadas ao pleito eleitoral.

A expectativa da Secretaria de Estado da Segurança Pública de Alagoas (SSP/AL) é repetir o sucesso do plano executado com êxito nas eleições de 2022, quando a votação ocorreu de forma tranquila e sem intercorrências.

O secretário de Estado da Segurança Pública, Flávio Saraiva, afirmou que a SSP tem demonstrado capacidade em garantir a tranquilidade nos grandes eventos e, nestas eleições, não será diferente.

“Iremos demonstrar novamente nossa eficiência nesse grande evento da democracia, assim como fizemos no último pleito. O Governo que mais investe em Segurança Pública vai empregar mais de 8 mil agentes. Eles irão atuar em conformidade com os planos já definidos pelas corporações e aprovados pelo TRE. Mais uma vez iremos assegurar que este momento importante para a democracia brasileira ocorra de maneira tranquila em todo o estado”, assegurou Saraiva.

O Plano de Segurança para as eleições municipais de 2024 foi apresentado ao TRE durante reunião ocorrida no dia 3 de setembro, na sede do Tribunal, localizada no bairro do Farol, em Maceió.

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Notícias

Bets que não pediram autorização serão suspensas a partir de outubro

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Ministro Haddad anuncia pente-fino para regulamentar apostas

Por Agência Brasil

A partir de 1º de outubro, as empresas de apostas de quota fixa, também chamadas de bets, que ainda não pediram autorização para funcionarem no país terão as operações suspensas. A suspensão valerá até que a empresa entre com um pedido, e a Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda conceda a permissão.

A medida consta de portaria do Ministério da Fazenda publicada nesta terça-feira (17) no Diário Oficial da União. A companhia que pediu a licença, mas ainda não atuava, terá de continuar a esperar para iniciar as operações em janeiro, se a pasta liberar a atividade.

Pela manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo fará um pente-fino na regulamentação das apostas eletrônicas. Ele disse que a dependência psicológica em apostas se tornou um problema social grave.

“[A regulamentação] tem a ver com a pandemia [de apostas eletrônicas] que está instalada no país e que nós temos que começar a enfrentar, que é essa questão da dependência psicológica dos jogos”, disse Haddad. “O objetivo da regulamentação é criar condições para que nós possamos dar amparo. Isso tem que ser tratado como entretenimento, e toda e qualquer forma de dependência tem que ser combatida pelo Estado.”

Segundo Haddad, o ministério analisará com rigor o impacto do endividamento de apostadores sobre a economia, o uso do cartão de crédito para pagar apostas, a publicidade com artistas e influenciadores digitais e o patrocínio de bets.

“Tudo isso vai passar, nessas próximas semanas, por um pente-fino bastante rigoroso, porque o objetivo da lei é fazer o que não foi feito nos quatro anos do governo anterior. Isso virou um problema social grave e nós vamos enfrentar esse problema adequadamente”, acrescentou o ministro.

Operações policiais

Em nota, o secretário de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, Regis Dudena, informou que a suspensão das bets que não pediram a autorização servirá como um instrumento temporário para separar as companhias sérias das que atuam de forma criminosa, especialmente após recentes operações policiais.

“Têm vindo à tona muitas operações policiais envolvendo empresas que atuam no mercado de apostas de forma criminosa. Essa foi a forma que encontramos de não aguardar até janeiro para começar a separar o joio do trigo”, justificou Dudena. “Queremos proteger a saúde mental, financeira e física do apostador, coibindo a atuação de empresas que utilizam as apostas esportivas e os jogos online como meio de cometer fraudes e lavagem de dinheiro.”

Segundo o Ministério da Fazenda, até agora foram feitos 113 pedidos de outorga na primeira fase de licenciamento. Como cada licença custa R$ 30 milhões, o governo teria R$ 3,3 bilhões à disposição no próximo ano. A partir de janeiro, as casas de apostas autorizadas que pagarem a outorga poderão operar até três marcas durante cinco anos.

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Brasil

Com cursos de medicina negados, Norte e Nordeste têm maior carência de médicos

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Enquanto a média de profissionais médicos recomendados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) deve ser de 3,73/1000 habitantes, cidades das regiões Norte e Nordeste do país têm menos de dois médicos por mil habitantes. É o que mostra um levantamento da Associação dos Mantenedores Independentes Educadores do Ensino Superior (AMIES).

Estados como o Maranhão, na região Nordeste, e o Pará, na região Norte, contam com os menores índices de médicos por mil habitantes: 1,13 e 1,22, respectivamente. Outros estados também se destacam negativamente pela falta de profissionais, como o Piauí, com 1,40 médico, Acre, com 1,46 médico, Bahia, com 1,90 médico e Ceará, com 1,95 médico por mil habitantes.

Somando as regiões Norte e Nordeste, são mais de 71 milhões de habitantes e apenas 130 mil médicos, números que reforçam a carência de profissionais. 

Novos cursos negados

Para ampliar o número de cursos de Medicina e de vagas nessas regiões, diversos centros universitários pedem junto ao MEC, ou por meio de ações na justiça, a abertura dessas vagas. Só na última semana, segundo levantamento da AMIES, de 13 pedidos nas regiões Norte e Nordeste seis foram indeferidos pelo MEC. Os outros sete ainda estão em processamento.

São eles:

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Veja mais: Medicina: MEC nega abertura de 9 novos cursos; decisão impacta formação de médicos no país, defende entidade

O que sustenta as negativas?

Um dos motivos para o MEC indeferir os pedidos de aumento de vagas e abertura de novos cursos é que os municípios onde os cursos seriam abertos estão acima da recomendação da OCDE — de 3,73 médicos por mil habitantes. O que não justificaria a necessidade de novas instituições superiores de Medicina.  

Mas a AMIES contesta, pois o MEC está considerando apenas os municípios onde as faculdades seriam criadas e não a região de saúde que atenderia toda a população, explica a advogada.

“Esses indeferimentos, caso mantidos em esfera recursal, significam que os municípios e suas regiões de saúde deixarão de ganhar. Seja no curto prazo, com atendimento médico à população carente, que é realizado pelos estudantes, professores e tutores. Seja a longo prazo, com a não formação de profissionais que seriam inseridos no mercado de trabalho e os médicos que atenderiam em UPAs, hospitais e consultórios.”  

Os impactos para as cidades negadas

​Caso o Ministério da Educação mantenha o entendimento de que somente municípios com menos de 3,73 médicos por mil habitantes precisam de mais médicos, sem considerar os dados das regiões de saúde onde estão inseridos os municípios, poderão haver 43 pedidos de abertura de novos cursos de Medicina negados pelo MEC nos próximos meses. É o que aponta um levantamento da AMIES.

​Segundo a entidade, se essa expectativa for confirmada, essas regiões continuarão lutando com a falta de profissionais e deixarão de ter novos profissionais formados ao término do ciclo da graduação. 

“​Além disso, os municípios deixarão de arrecadar cerca de R$ 280 milhões ao longo de seis anos – período necessário para a conclusão do curso de Medicina. Esse valor representa uma média do que essas 43 instituições pagariam de impostos, caso recebessem a autorização de funcionamento do MEC.”

Fonte: Brasil 61

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