Nesta terça-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro admitiu que a guerra entre Rússia e Ucrânia tem influenciado a economia brasileira e cobrou publicamente da Petrobras a redução do preço dos combustíveis aos níveis registrados na semana passada.
“A guerra da Rússia e Ucrânia tem influenciado a nossa economia. Mas, pelo que tudo indica, os números agora, em especial do preço do barril do petróleo lá fora, sinalizam para uma normalidade no mundo. Espero que assim seja. E espero que a nossa querida Petrobras, que teve muita sensibilidade ao não nos dar um dia, retorne aos níveis da semana passada os preços dos combustíveis no Brasil”, afirmou.
O chefe do Executivo lembrou a queda do preço do petróleo no mercado internacional. “A gente espera que a Petrobras acompanhe a queda de preço lá fora. Com toda certeza, ela fará isso daí.”
Dados da Abicom (Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis) informam que a defasagem do preço do diesel passou de uma diferença de 40% em relação ao praticado no Golfo do México (EUA) há uma semana para 2% nesta terça-feira, enquanto a gasolina passou de 30% para 6% na mesma comparação.
Depois de chegar a ser negociado perto dos US$ 140 por causa da guerra da Rússia contra a Ucrânia, o petróleo opera nesta terça-feira abaixo de US$ 100 o barril do tipo Brent nos contratos para maio e chegou ao valor mínimo de US$ 97,50 no período da manhã.
Por volta das 10h15 (de Brasília), a commodity registrava queda de mais de 7%, cotada a US$ 99,26, devido a mais uma rodada de negociações sobre um possível cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia e em meio a notícias de uma nova variante da Covid-19 na China, o que pode reduzir a demanda por petróleo no mundo.
As declarações de Bolsonaro ocorreram durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. Na ocasião, o presidente assinou decreto que visa reduzir a zero, até 2028, as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incidentes sobre operações de câmbio. A redução, de acordo com o governo federal, será gradual e escalonada em oito anos.
Segundo o governo, o objetivo é alinhar o Brasil ao disposto no Código de Liberação de Capitais da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), ao qual o país está em processo de adesão. O grupo também abriu negociação para a entrada de outros cinco países: Argentina, Peru, Croácia, Bulgária e Romênia.
Por volta das 10h15 (de Brasília), a commodity registrava queda de mais de 7%, cotada a US$ 99,26, devido a mais uma rodada de negociações sobre um possível cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia e em meio a notícias de uma nova variante da Covid-19 na China, o que pode reduzir a demanda por petróleo no mundo.
As declarações de Bolsonaro ocorreram durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. Na ocasião, o presidente assinou decreto que visa reduzir a zero, até 2028, as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incidentes sobre operações de câmbio. A redução, de acordo com o governo federal, será gradual e escalonada em oito anos.
Segundo o governo, o objetivo é alinhar o Brasil ao disposto no Código de Liberação de Capitais da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), ao qual o país está em processo de adesão. O grupo também abriu negociação para a entrada de outros cinco países: Argentina, Peru, Croácia, Bulgária e Romênia.
Por Terra Brasil Notícias