Nesta quarta-feira (9), aconteceu o II Congresso Alagoano de Artesãos, no Museu da Imagem e do Som de Alagoas. O evento idealizado pela Federação das Associações e Cooperativas dos Artesãos do Estado de Alagoas (Falarte), em parceria com o Governo de Alagoas, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), debateu a atual crise econômica e seus reflexos sobre a categoria de profissionais do artesanato.
Na ocasião, os artesãos debateram sobre a regulamentação da profissão, a legislação brasileira para artesãos através da Lei 13.180, as alternativas para captação de recursos públicos contrapondo o novo normal, além da delegação estadual que representará Alagoas no VIII Congresso Nacional dos Artesãos, que acontecerá no Espírito Santo. Durante todo o dia, os profissionais receberam orientações através das palestras do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Alagoas (Sebrae), Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
A presidente da Federação das Associações e Cooperativas dos Artesãos do Estado de Alagoas (Falarte), Mestra Vânia Oliveira, destacou a importância do Congresso para a comunidade artesã alagoana. “O artesão precisa saber de seus direitos e de como buscá-los. Este evento é uma forma de apresentar soluções para os recorrentes problemas que enfrentamos desde o começo da pandemia, a regulamentação da profissão em Alagoas e novas formas de empreender nossos negócios”, disse.
A secretária de Estado da Cultura, Mellina Freitas, também esteve presente e manifestou seu posicionamento sobre o tema. “Estamos sempre abertos ao diálogo com os profissionais do artesanato. É preciso pensar além do desenvolvimento econômico, de forma também social”, destacou a titular da pasta.
Fotos: Almir Fernandes
Por Assessoria