Conecte-se Conosco

Notícias

Programa de Reconstrução Mamária começa atender mulheres do interior de Alagoas

Publicado

em

Programa Ame se foi lançado em outubro pelo governador Renan Filho Thiago Sampaio

Na primeira etapa das consultas pré-hospitalares, o Ame-se atendeu mulheres mastectomizadas de Maceió

por agencia alagoas

O Ame-se, Programa de Reconstrução Mamária destinado a atender mulheres mastectomizadas, iniciou o atendimento a pacientes do interior do Estado. Desta vez, foram atendidas no Ambulatório do Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), usuárias encaminhadas pelo Hospital Chama, localizado em Arapiraca.

A paciente Rita de Cássia Santos, que reside em Palmeira dos Índios, não conteve a emoção ao sair da primeira consulta. “Estou muito feliz porque o sonho de reconstruir minha mama será realizado”, salientou.

Emocionada, Rita de Cássia Santos frisou que a primeira coisa a fazer, ao sair do Hospital Metropolitano de Alagoas, seria informar a boa notícia às amigas. “Pelo zap [whatsapp], já vou falar com as minhas amigas que fui chamada, passei pela mastologista, vou ser consultada pelo cirurgião plástico e até os exames vou fazer por aqui”, enumerou.

Nesta primeira etapa o programa tem como objetivo zerar a lista de espera das pacientes, com consultas e exames realizados pelo Hospital Metropolitano de Alagoas. Já na segunda etapa, as pacientes serão encaminhadas pelo Sistema de Regulação do Estado.

Lançado pelo governador Renan Filho em outubro deste ano, o Programa Ame-se tem como objetivo zerar, até outubro do próximo ano, a fila de mulheres mastectomizadas por causa do câncer de mama em Alagoas e que precisam realizar a reconstrução mamária. “Alagoas tinha uma baixa capacidade de fazer a reconstrução mamária. Apenas o Hospital Universitário fazia entre quatro a cinco reconstruções por ano. Nós temos uma fila de duzentas mulheres e vamos zerar essa fila”, assegurou

Continue lendo
Clique para comentar

Responder

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Alagoas

Pesquisa Eleitoral Ibrape/CadaMinuto: Jorge Nunes lidera corrida pela prefeitura de Feliz Deserto

Publicado

em

O Portal CadaMinuto, em parceria com o Instituto Ibrape, realizou uma pesquisa entre os dias 23 e 24 de setembro para avaliar a opinião dos eleitores de Feliz Deserto a respeito da gestão atual e das intenções de voto para as próximas eleições municipais. A pesquisa, que ouviu 400 eleitores, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 06436 / 2024, com um intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 4,66%.

Jorge Nunes lidera as intenções de voto para prefeito de Feliz Deserto com ampla vantagem. No cenário espontâneo, ele aparece com 61% dos votos, e no cenário estimulado, sua preferência sobe para 68%. Contra o Douglas Simões, registra 22,8% e 26% nos mesmos cenários, enquanto Marcelo Lessa aparece com menos de 1%.

Ao serem questionados sobre a gestão da atual prefeita Rosiane Beltrão, 42% dos entrevistados classificaram sua administração como boa, enquanto 27% a consideram ótima. Apenas 18% afirmaram que a gestão é regular, enquanto 5% classificaram como ruim e 8% como péssima. No total, 80% dos eleitores aprovaram a atuação da prefeita, e 20% manifestaram desaprovação.

A vantagem de Nunes está diretamente ligada à aprovação da gestão no qual ele é atual o vice-prefeito. A continuidade do trabalho bem avaliado parece influenciar positivamente a preferência por Jorge Nunes como sucessor.

Fonte cada Minuto

Continue lendo

Alagoas

Seduc participa de formação promovida pelo MEC para reestruturação do Ensino Médio

Publicado

em

Ministério discute com estados o planejamento para a implementação da política nacional do Ensino Médio; mudanças já começam em 2025

Uma equipe da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) está em Brasília para participar da formação para reestruturação do Ensino Médio no Brasil. O encontro, que reúne equipes de secretarias de todo o país, é promovido pelo Ministério da Educação (MEC). A implementação da polícia nacional do ensino já começa a valer no ano de 2025, bem como preparação das escolas para o processo.

A Portaria 958 de 19 de setembro de 2024 do MEC estabelece parâmetros para que as secretarias estaduais de Educação elaborem planos de ação para  implementação progressiva das mudanças ocasionadas pela Lei 14.945 de 31  de julho de 2024. Ela define as diretrizes para o ensino médio e traz, dentre outras alterações, a ampliação da carga horária mínima anual de 800 para 1.000 horas, podendo ser ampliada para 1.400 horas. Já a formação geral básica terá uma carga horária mínima total de 2.400 horas.

Ainda de acordo com a Lei 14.945/2024, as secretarias elaborarão planos de ação com o apoio do Ministério e, a partir do ano letivo 2025, deverão iniciar a implementação das mudanças na etapa de ensino.

“Temos todos os estados do Brasil reunidos nesta formação e planejando como ajustar as mudanças estabelecidas por lei para o ensino médio. Esse planejamento chegará às escolas, com as quais trabalharemos as diretrizes do nosso plano de ação”, adiantou o superintendente de Desenvolvimento do Ensino Médio da Seduc, Ricardo Lisboa.

Continue lendo

Notícias

ELEIÇÕES 2024: Direita prevalece entre eleitores que declaram posicionamento político

Publicado

em

A preferência por um posicionamento político mais à direita prevalece entre os eleitores brasileiros que se identificam com alguma ala política. É o que revela o Panorama Político 2024 – uma pesquisa feita pelo DataSenado em parceria com a Nexus, área de Pesquisa e Inteligência de Dados da FSB Holding.

De acordo com o levantamento, 29% dos entrevistados dizem que se identificam com a direita. Já 15% se denominam de esquerda, enquanto 11% dizem ser de centro. Os três grupos somam 55%. 

Por outro lado, 40% dos eleitores do país afirmam que não se identificam com nenhum posicionamento político, enquanto 6% disseram que não sabem ou não quiseram responder. 

Na avaliação do analista do DataSenado, José Henrique Varanda, os dados gerais da pesquisa apontam que, em uma análise mais ampla, o Brasil não conta com uma polarização entre os posicionamentos políticos mais comuns.

“Uma parte relevante da população ou não é tão politizada ou não enxerga exatamente essas ‘caixinhas’ que se fala mais – de direta, esquerda ou centro. Talvez tenham um vínculo mais direto com os próprios políticos ou com alguns partidos. Se ainda colocarmos as pessoas de centro como um pouco menos polarizadas e incluir nesse bojo do mais agnósticos, juntando com as que não souberam ou preferiram não responder, chegamos ao patamar de 57% da população”, considera. 

Cenário por religião 

A pesquisa também mostra o cenário entre algumas religiões. Entre os evangélicos, por exemplo, 35% se consideram de direita, 9% de centro e 8% de esquerda. 

Já entre os católicos, 28% dizem ser de direita. Para 15%, o posicionamento é de esquerda. Outros 10% afirmam ser de centro. 

Já no grupo “outras/sem religião”, tanto direita quanto esquerda alcançam 21%, seguidas por 13% de centro. 

Homem e mulheres

Ainda de acordo com o levantamento, entre as mulheres a taxa que não se identifica com nenhuma ideologia política alcança 46%, frente a 34% em relação aos homens. 

Quanto aos eleitores do sexo masculino, 34% se consideram de direita, enquanto a taxa entre as mulheres é de 24%. 

É fake: comprovante de votação não serve como prova de vida

Eleições: senadora sugere que TSE divulgue seções eleitorais com acessibilidade

Eleições 2024: Qual é a função e o salário do vereador?

Renda e escolaridade

A falta de preferência por algum posicionamento político é mais comum entre os eleitores com renda de até dois salários mínimos, que corresponde a 47% dos entrevistados. Essa taxa reduz gradativamente até chegar a 21% no grupo com renda acima de seis salários mínimos. 

Já em relação a todas as faixas, a direita se sobressai tanto em relação ao centro quanto à esquerda, com apoio de 25% entre os mais pobres e 37% entre os mais ricos.

Segundo José Henrique Varanda, trata-se de uma questão que também é impactada pelo nível de escolaridade dos eleitores. 

“Tanto que, num maior nível de escolaridade, que são aquelas pessoas com nível superior incompleto, ou além disso, apenas 28% não consideram nenhum dos três polos políticos mais demarcados. Já em relação àquelas pessoas que tem até o ensino fundamental incompleto, 45% se dizem não se interessar por política ou não se enquadrar em nenhum dos três polos”, afirma. 

A pesquisa foi feita entre os dias 5 e 28 de junho, de 2024. Ao todo, o levantamento ouviu 21.808 brasileiros de todas as unidades da federação. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 1,22 ponto porcentual.

Fonte: Brasil 61

Continue lendo

Destaque