Além de econômico, o gás natural veicular é o combustível menos poluente

O Gás Natural Veicular (GNV) é conhecido, entre vários benefícios, por ser um combustível menos poluente desde a produção até a queima. A conversão de gasolina e etanol para o GNV tem sido uma alternativa principalmente para motoristas que prezam por um estilo de vida mais sustentável.

A instalação de GNV deve ser feita por profissionais qualificados, e alguns detalhes devem ganhar mais atenção do motorista, como a troca dos filtros e das velas. Além disso, a tubulação deve ficar protegida e a válvula de segurança deve ser acionada somente em caso de vazamento.

Ediberto Omena, diretor presidente da Algás, destaca onde o serviço de adaptação de veículos pode ser feito. “É importante que o consumidor procure a adaptação para o GNV em oficinas credenciadas pelo Inmetro, onde todas as normas estabelecidas são seguidas a rigor”.

Além de ser um combustível mais limpo, outra vantagem da conversão para GNV é a sua economia, garantindo um custo benefício para o motorista. No site https://algas.com.br/gas-natural/gnv/ é possível realizar um comparativo de preços e observar a diferença na economia mensal em relação a outros combustíveis.

Todos os tipos de veículos podem ser convertidos, e em alguns modelos os cilindros podem ser instalados na parte inferior do veículo. O diretor presidente afirma também que “quanto mais espaço você tiver disponível no porta-malas, maior poderá ser o cilindro utilizado, aumentando assim a autonomia do veículo”.

O maior programa de construção de escolas públicas da história de Alagoas será lançado no próximo domingo (23). Trata-se do “Escola do Coração”, que foi idealizado pelo Governo de Alagoas e prevê a construção de 56 novas unidades – incluindo escolas indígenas – em diversas regiões do estado.

O lançamento oficial vai acontecer em solenidade que contará com a presença do governador Paulo Dantas, a partir das 11h, na Escola Municipal Marinete Neves, na cidade de Palmeira dos Índios, Agreste alagoano, onde também será assinada a Ordem de Serviço para a construção de mais uma unidade da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal).

Com um investimento de quase R$ 500 milhões, o programa, inclusive, também contempla ginásios poliesportivos. A expectativa é de que mais de 57 mil estudantes sejam diretamente beneficiados.

“Este programa, que visa à universalização do ensino integral em Alagoas, é um verdadeiro marco para o nosso estado. Nos últimos 24 anos, a população alagoana viu 46 escolas serem construídas. Agora, com o Escola do Coração, o governador Paulo Dantas vai entregar, até 2026, 56 novas unidades. Isso só reforça o compromisso do Governo de Alagoas, que não só vem aprimorando a infraestrutura escolar, como, também, valorizando o servidor e garantindo oportunidades para todos, por meio de uma educação pública de qualidade”, avalia a secretária de Estado da Educação, Roseane Vasconcelos.

Estrutura

Serão três formatos de escola. Cada uma delas terá 12, 6 ou 4 salas de aula.

Ao todo, serão 43 unidades do tipo 12 salas – perfazendo um investimento de R$ 440 milhões –, cada uma com capacidade para acolher até 1,2 mil estudantes, com espaço para auditório, biblioteca, salas de informática e do grêmio, bicicletário, pátio coberto, cozinha completa, estacionamento, entre outros, concebidos com vistas ao fortalecimento do processo de ensino e aprendizagem na rede estadual.

O programa vai contemplar, ainda, cinco escolas do tipo 6 salas, com cada unidade preparada para receber até 600 estudantes. Já as oito escolas do tipo 4 salas terão capacidade para acolher até 400 alunos.

Distribuição

A escolha das cidades nas quais as escolas serão construídas seguiu critérios técnicos, como a demanda por vagas em cada região. Maceió, por exemplo, será presenteada com nove unidades – que irão beneficiar cerca de dez mil estudantes –, sendo três no complexo residencial Benedito Bentes.

Localizadas nos municípios de Junqueiro, Senador Rui Palmeira e Delmiro Gouveia, três delas, inclusive, já estão funcionando. As outras 53 que integram o programa estão sendo erguidas nas seguintes localidades:

Região Metropolitana de Maceió:  Maceió (9 unidades), Satuba (1), Pilar (1), Atalaia (1), Rio Largo (1)

Agreste: Palmeiras dos Índios (6), São Sebastião (3), Feira Grande (2), Traipu (2), Coité do Nóia (1), Taquarana (1), Campo Grande (1), Arapiraca (1), Craíbas (1), Estrela de Alagoas (1), Cacimbinhas (1) e Limoeiro de Anadia (1);

Sertão: Pariconha (2 unidades), Olho d’Água do Casado (1), Inhapi (1), Água Branca (1), Carneiros (1), Maravilha (1), São José da Tapera (1);

Zona da Mata: União dos Palmares (1), Ibateguara (1),Branquinha (1),Flexeiras (1);

Região Norte: Colônia Leopoldina (1), Japaratinga (1), São Miguel dos Milagres (1), Maragogi (1);

Região Sul: Jequiá da Praia (1), Roteiro (1); e

Baixo São Francisco: Porto Real do Colégio (1)

Alagoas foi o anfitrião da segunda edição do projeto, que passará por todas os estados nordestinos

por Ascom Secult

O Festival Cena Nordeste reuniu em Maceió, capital alagoana, manifestações culturais dos nove estados nordestinos para um intercâmbio artístico-cultural, no Centro de Inovação, localizado no bairro Jaraguá. Com uma programação totalmente gratuita para o público local, o evento celebrou as linguagens artísticas de arte urbana, audiovisual, circo, cultura popular, dança, forró, música e teatro.

A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas, Mellina Freitas, comemorou o sucesso do evento. “Estamos muito satisfeitos com a entrega do Festival Cena Nordeste aqui em Alagoas. A iniciativa promoveu um intercâmbio cultural que fortalece os laços da cultura nordestina de uma forma única,” destacou.

Os artistas alagoanos foram um dos grandes destaques do evento, mostrando todo o talento, trabalho e a criatividade que caracterizam a cultura do estado, com performances das bandas Tequilla Bomb, Vibrações, Coretfal, Favela Soul Battle convida Batalha Marginal, projeto Djavaniano e o artesanato do Alagoas Feita à Mão.

“O evento não só celebrou a diversidade cultural do Nordeste, mas também ofereceu uma plataforma importante para os artistas da região compartilharem suas obras e se conectarem com novos públicos”, disse o secretário de Políticas Culturais e Economia Criativa da Secult, Milton Muniz.

Wilson Santos, músico reconhecido por suas raízes na cultura afro-brasileira, expressou seu apoio a continuidade do Cena Nordeste. “Pelo fortalecimento do Cena Nordeste. Precisamos fortalecer e ampliar ações como essas, o Nordeste precisa conhecer o Nordeste.”

O vocalista da banda Favela Soul, Mc Tribo, compartilhou sua gratidão ao participar do festival. “Pra gente, foi uma satisfação imensa fazer parte desse festival trazendo o movimento Hip Hop presente”, falou.

O Festival

Em sua primeira edição, o Festival Cena Nordeste é um evento que reúne artistas e coletivos culturais dos nove estados do Nordeste do Brasil. O projeto tem como objetivo promover a diversidade cultural da região, incentivar o intercâmbio artístico e proporcionar ao público uma rica programação de atividades culturais.

Em Alagoas, a iniciativa é uma realização do Governo de Alagoas, através da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult), em parceria com o Consórcio Nordeste, e apoio das secretarias de cultura dos estados nordestinos.

Sobre as atrações alagoanas

Djavaniano

Djavaniano é uma celebração musical que vai além de um concerto, homenageando profundamente as contribuições de Djavan à música brasileira. O evento, cujo nome mistura “Djavan” e “devaneio”, convida o público a mergulhar em um mundo mágico e encantador, criado pela música de Djavan. Com performances de artistas talentosos de Alagoas como Arielly Oliveira, Jonathan Silva, Ahron Saem, Allan Costa e Myrna Araújo, cada interpretação oferece uma homenagem única ao legado artístico de Djavan. Esta experiência promete transportar os ouvintes por uma jornada inesquecível, cheia de imaginação, emoção e beleza, destacando a profundidade e sensibilidade das obras do artista.

Grupo Transart

Fundado por Rogers Ayres, conhecido como “Professor Rogers”, o grupo Balé Folclórico de Alagoas, conhecido popularmente como grupo Transart, apresenta shows criativos dando ênfase aos elementos dos folguedos e danças do folclore alagoano. Com muita alegria e cultura, em cada performance o grupo apresenta elementos dos folguedos e danças do ciclo natalino como Marujada, Pastoril, Maracatu, Reisado, Bumba-Meu-Boi, Baianas, Coco de Roda, Cavalhadas e o ciclo junino.

Espaço Alagoas Feita à Mão

Programa do Governo de Alagoas que dedica a promoção e preservação das técnicas utilizadas na produção do artesanato alagoano, enfatizando a identidade cultural e artística do estado. O espaço reúne toda a autenticidade, ancestralidade, memórias e arte do povo alagoano. Cada peça apresenta a técnica artesanal e o dom de cada artesão e artesã que dedica todo o seu tempo para expressar o seu conhecimento nas peças regionais que são produzidas.

Tequilla Bomb

Tequilla Bomb é um trio de música eletrônica com influências em ritmos jamaicanos e caribenhos de Maceió, formado em 2011. O grupo lançou o EP “Bomb Style” (2013), o CD “Seja Luz” (2014), o CD “Sistema de Som, Denúncia e Elevação Espiritual” (2018) e o EP “Quebra” (2021).

Banda Vibrações

De Maceió, Alagoas, formada em 1998. Com mais de 20 anos de estrada, a banda busca compor sua identidade a partir da junção do reggae original jamaicano com o hibridismo do cenário musical brasileiro, trazendo letras que convidam a mente a refletir e elevar-se.

Favela Soul Battle convida Batalha Marginal

“Favela Soul Battle” é o mais novo espetáculo da banda Favela Soul, que mistura funk, rap e rock de forma única, com fortes raízes na cultura Hip Hop. O show não apenas apresenta as canções mais icônicas da banda, mas também inclui uma empolgante batalha de rima, com a participação de quatro MCs talentosos, selecionados pela batalha convidada, nesse caso a batalha marginal e que se enfrentam acompanhados pela banda ao vivo.

*Estagiário com supervisão de Daniel Borges